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Crédito Eduardo Maia/Assembleia Legislativa RN.

Diante do problema das erosões constantes no litoral do Estado, a Assembleia Legislativa realizou audiência pública, nesta quarta-feira (21), para discutir o tema “Morro do Careca e os processos erosivos nas praias turísticas do Rio Grande do Norte”. Proposto pelo deputado Neilton Diógenes (PL), o debate objetivou alcançar soluções práticas e imediatas de combate à degradação do meio ambiente potiguar.

“O nosso Rio Grande do Norte enfrenta hoje um problema que está se agravando e traz uma implicação direta no meio ambiente, no Turismo e na Economia. As erosões no nosso litoral atingem hoje mais de 30 praias, em 13 cidades distintas, do litoral Norte ao Sul. O caso de maior notoriedade é o do Morro do Careca, principal cartão postal de Natal e do Estado como um todo. Mas, nesse lindo litoral potiguar de 400 quilômetros de costa, as erosões se multiplicam e ameaçam a fauna, a flora e diversos setores da nossa sociedade”, iniciou o propositor do debate.

O deputado Neilton destacou que as ameaças acontecem em diversas frentes, prejudicando o meio ambiente, a atividade turística e, consequentemente, a Economia de todo o Estado.

“Com relação aos impactos ambientais, sabemos que as construções de grandes barragens nos rios fazem com que a areia não chegue aos oceanos. Da mesma forma, as construções em áreas de costa, como calçadões e muros de arrimo, intensificam o processo erosivo. Por fim, as mudanças climáticas, com a elevação do nível do mar, agregam mais complexidade a essa discussão ambiental. Do ponto de vista do Turismo, o litoral potiguar corre risco de sofrer grandes mudanças no seu cenário com a intensificação dessas erosões. E isso acaba gerando grandes impactos também na Economia, afinal, a atividade turística representa 15% do nosso Produto Interno Bruto”, detalhou.

Segundo o parlamentar, há uma exigência sobre os municípios costeiros para que reforcem as fiscalizações e a atuação da Defesa Civil nas encostas; e a respeito dos órgãos ambientais, é preciso dar maior celeridade aos processos, para que ações de intervenção e contenção das erosões possam ser feitas o quanto antes.

“De um modo geral, eu fico triste ao notar que perdemos muito tempo discutindo competências entre órgãos de licenciamento. É inadmissível que isso se torne uma discussão longa, burocrática e política. Então, eu faço um apelo para que possamos deixar as diferenças de lado, sejam elas políticas ou não, para que possamos construir soluções exequíveis e urgentes neste debate”, concluiu.

Em seguida, os professores da UFRN, Rodrigo de Freitas e Venerando Eustaquio Amaro, fizeram uma explanação completa sobre as causas do problema, dando exemplos com relação a algumas áreas e apontando as possíveis soluções.

Rodrigo de Freitas disse que o tema é muito relevante para a sociedade potiguar, “pois estamos perdendo praias e outras infraestruturas”.

“É preciso enfrentar o problema de forma conjunta, senão iremos sofrer as consequências da erosão que está se intensificando, devido a três grandes fatores: redução do aporte de sedimentos, ou seja, diminuição da quantidade de areia; uso desordenado do solo nas áreas de orla; mudanças climáticas e elevação do nível do mar”, explicou.

A respeito do aumento do nível do mar no Nordeste, o professor Venerando elucidou que isso indica que nós iremos enfrentar, num prazo muito curto, crescimento das ondas, maior amplitude das marés e aumento cada vez maior do nível médio do mar.

“E tudo isso está acontecendo no litoral do Rio Grande do Norte hoje. É importante que tenhamos em mente que as mudanças climáticas já alcançaram a nossa geração, e nós precisamos ter ações imediatas sobre isso. E os efeitos são esses que estamos vendo: erosões, quedas e deslizamentos de massas nas falésias. Então, nós precisamos encontrar soluções adequadas e definitivas ou, pelo menos, de longo prazo”, finalizou.

De acordo com o Procurador da República Vítor Mariz, representante do Ministério Público Federal (MPF), o Morro do Careca é um bem da União, que foi tombado como monumento paisagístico cultural e integra uma Zona da Proteção Ambiental.

“O Ministério Público começou a receber, nos últimos meses, denúncias e informações mais acentuadas a respeito da situação precária do morro. Mas essa luta pela defesa do Morro do Careca data de 1997. Nessa época, uma Ação Civil Pública foi instaurada na Justiça Federal, resultando na interdição total do morro; na garantia do policiamento ostensivo e da fiscalização, com placas informativas e cercas de isolamento; além do pedido de elaboração de um plano de recuperação e preservação da área”, contou.

O procurador disse ainda que no início deste ano o MPF instaurou Inquérito Civil a respeito do tema e coordenou reuniões com órgãos públicos, como Ministério Público do RN, Idema, Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal (Semurb), Polícia Militar do RN e Ibama; requisitou vistorias e relatórios ao Idema, Semurb e Defesa Civil; e provocou a Defesa Civil Nacional e o Comando da Aeronáutica, em torno do assunto.

“Os relatórios evidenciaram um avançado processo erosivo, com perda acelerada de sedimentos; estrutura de fragilidade nas faces das falésias; risco de ruptura e movimento gravitacional de massa; e ainda um conjunto de fraturas e cortes, indicando áreas de ruptura e descontinuidade, com formação de lascas e fendas, além de cavidades nos sopés, o que indica um risco iminente de colapso, acarretando risco à vida e à integridade física das pessoas”, detalhou o procurador.

Concluindo, Vítor Mariz enfatizou que a situação é muito grave e exige ações cooperativas e um olhar para frente, para que todos possam chegar a uma solução em prol da preservação do meio ambiente potiguar.

Na sequência, o prefeito Álvaro Dias falou sobre as questões que envolvem a obra da chamada “engorda” da Praia de Ponta Negra, que é o alargamento da sua faixa de areia.

Inicialmente, o gestor municipal utilizou o exemplo de Balneário Camboriú, após visita recente feita com sua equipe, em que foram observadas as obras e todos puderam conhecer seus impactos positivos.

“O Turismo lá aumentou em quatro vezes. Também houve crescimento no comércio vizinho, um salto na geração de emprego e renda, ampliação das hospedagens, dos consumos em restaurantes, enfim, foi uma obra que trouxe muito desenvolvimento para a região”, argumentou.

“A Praia de Ponta Negra é visitada por nós desde criança, e estamos vendo o Morro do Careca, nosso cartão postal, sendo submetido a uma agressão violenta. Isso acontece pelo avanço do mar, que provoca o processo erosivo na sua base. E qual é a solução? É promover a engorda da praia, aumentando em 100 metros a faixa de areia na maré seca e em 50 metros na maré cheia. Nós temos o projeto pronto e temos os recursos. Só precisamos da autorização para iniciar a obra. Será que nós não vamos poder salvar o Morro do Careca, o nosso Turismo, os milhares de empregos que dependem dele na nossa cidade? Tudo isso devido à demora repetitiva em conceder a licença. Ela foi concedida tranquilamente em Fortaleza, em Maceió e em Balneário Camboriú. E nós estamos apenas aguardando isso para começar”, realçou.

O prefeito garantiu que irá continuar na luta pela aprovação do projeto, ressaltando que já convocou a “participação de entidades da sociedade civil organizada comprometidas com o progresso da cidade, em que foi analisado o problema e foram discutidas as soluções, da mesma forma que aconteceu com o plano diretor”.

“A principal fonte de emprego e renda do nosso Estado é o Turismo. Nós temos que aproveitar todo o potencial que a natureza nos deu e, mais ainda, continuar cuidando e preservando nossas belezas naturais. E é por isso que essa obra é tão importante para o nosso Rio Grande do Norte. Natal é a mola propulsora do RN. Os turistas vêm primeiro para cá e depois vão conhecer o restante do Estado. Então, por isso tudo, precisamos preservar e garantir a integridade do nosso Morro do Careca e do calçadão da praia de Ponta Negra, e estamos só aguardando a licença do Idema para isso”, disse.

Dando continuidade aos discursos, o deputado Kleber Rodrigues (PSDB) frisou a importância do Morro do Careca para a imagem do Rio Grande do Norte.

“Quando o turista pensa em Natal e no RN, ele lembra do Morro do Careca, da mesma forma que, quando se pensa no Rio de Janeiro, o Cristo Redentor vem à mente. Então, é preciso ter consciência da extrema relevância desse monumento natural, tanto por parte da sociedade quanto dos Poderes Públicos, para que algo tão importante não nos seja tomado pela erosão, como está acontecendo”, alertou o parlamentar.

Kleber disse ainda estar muito preocupado com a atual situação de Ponta Negra, já que, segundo ele, o Estado vive uma alta taxa de desemprego e sobrevive basicamente de micro e pequenos empreendedores.

“E boa parte desses empresários está na área de serviços, o que envolve a questão turística. Então, precisamos pensar em quantos milhares de empregos podem ser gerados quando essa situação de Ponta Negra for resolvida”, assinalou.

Para o secretário da Semurb, Thiago Mesquita, “o aterro hidráulico é a solução que nós temos”.

“A ‘engorda’ em Ponta Negra é necessária. A transformação será muito positiva do ponto de vista social e turístico, mas essa é uma intervenção necessária do ponto de vista ambiental. É preciso resistir a esse avanço natural e histórico. Toda essa situação nos preocupa muito”, frisou.

A respeito de toda a situação de espera junto ao Idema, o secretário informou que foi protocolado, junto ao referido órgão, um estudo de viabilidade técnica e ambiental, ainda em 2015, baseado em pesquisas do professor Venerando, pela UFRN.

“Esses estudos apontaram que era preciso haver intervenção através de três grandes projetos na orla de Ponta Negra: o enrocamento, a reformulação da drenagem e o aterro hidráulico propriamente dito. Então, após algumas previsões matemáticas, nós estimamos, no mínimo, 50 metros de areia com a maré cheia, podendo ultrapassar 100 metros com ela seca. Nós escolhemos uma jazida de 7 milhões de metros cúbicos de areia, mas para essa etapa inicial iremos precisar de apenas 1 milhão”, detalhou Thiago Mesquita.

Finalizando seu pronunciamento, o secretário destacou que, após as análises e estudos realizados, a equipe responsável entendeu que há uma necessidade de priorizar esse projeto.

“Nós estamos, desde setembro do ano passado, aguardando um posicionamento do Idema, nem que seja para apontar o que precisamos melhorar e até mesmo para indicar qualquer complementação necessária ao projeto. Isso seria muito importante para nós, porque tudo está dependendo da emissão da licença prévia pelo órgão. Então, nós fazemos um apelo respeitoso a toda a equipe técnica do IDEMA e do IBAMA, para que possamos dar continuidade a esse projeto”, concluiu.

Já o Diretor-geral do Idema, Leon Aguiar, iniciou sua fala garantindo que o órgão tem um interesse muito grande no tema, por toda sua representatividade junto ao povo do RN e pelo reconhecimento internacional do Morro do Careca e da Praia de Ponta Negra.

Na sequência, ele fez um breve histórico sobre a praia e o morro, frisando que jamais aceitaria, enquanto natalense e gestor de um órgão técnico, qualquer tipo de morosidade envolvendo essa questão.

“Esses anúncios de recursos só estão garantidos, de 2019 para cá, porque o IDEMA, dialogando com a prefeitura, entendeu que poderia desmembrar parte do licenciamento do enrocamento, a fim de salvaguardar os recursos que estavam garantidos pela União”, enfatizou.
A respeito do projeto de engorda da praia, o diretor do IDEMA esclareceu que em 2015 foi enviado o pedido, mas não com todos os subsídios necessários a um processo de licenciamento.

“E à época o IDEMA emitiu um Termo de Referência para que fosse feito um Estudo de Impacto Ambiental, que é exigido por lei. Em 2022, foi apresentado o projeto e nós fizemos uma audiência pública com a população local, que inclusive mudou o curso da história, porque as pessoas que trabalham e moram ali não aceitaram o projeto do jeito que estava. Portanto, licenciamento é isso: ouvir, debater, estudar, sofrer questionamentos de ordem técnica, legislativa e, com tudo isso, ir construindo informações”, explicou.

Leon Aguiar disse ainda que foi preciso solicitar autorização do IBAMA para dar continuidade ao processo de licenciamento de maneira local.

“A partir de certo ponto do processo, nós tivemos a preocupação de entrar na seara do IBAMA sem autorização. Então, precisamos pedir essa autorização para que possamos continuar com a análise e posterior concessão da licença, mas ainda estamos aguardando uma resposta formal da instituição. Atualmente, nós continuamos com os nossos estudos, com uma equipe de 20 pessoas, porque queremos deixar o processo pronto. A análise do processo será concluída até, no máximo, semana que vem, mas já sabemos que vamos pedir alguns esclarecimentos técnicos, especialmente acerca dos impactos na fauna e nos aspectos socioeconômicos”, disse.

Ao final do seu discurso, o Diretor-geral ressaltou que o objetivo do IDEMA é facilitar a execução da obra, mas sem esquecer suas responsabilidades com o meio ambiente e a população potiguar.

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Natal Comedy Club apresenta programação especial na semana do São João.

De quarta a domingo diversos humoristas sobem ao palco da Casa

Na semana em que se comemora o São João – festa mais tradicional do Nordeste -, o Natal Comedy Club traz uma programação recheada para os amantes do humor em que a máxima “chorar de tanto rir” vai fazer sentido.

A programação do Natal Comedy começa na quarta-feira (21) com “Komédia com Ka”, projeto que reúne comédia e karaokê com entrada livre. Na quinta-feira (22) é a vez da Fábrica de Piadas Potiguar com apresentação de Gian Danves. O espetáculo contará com elenco formado por Vitor Ricardo, Lázaro Otávio, Pedro Vale, Rodolphão, Jardel Soares, Daniel Martins e Marcelo Monteiro. Durante o projeto haverá, ainda, gravação do quadro “Hora Extra”. A casa abre todos os dias às 18h.

Na sexta-feira (23) sobem ao palco do Natal Comedy Club os humoristas Danilo Praxedes, Ewerton Costa, Jardel Soares, Deeh Sales e Majimba.

Na noite de São João, sábado (24), o riso estará garantido com o espetáculo “Piadas na Caixinha”, piadas no estilo stand up de forma improvisada.

E no domingo (25) o espetáculo “The Nilsons” apresenta os humoristas Pedro Vale, Vitor Ricardo, Amaro Neto, Yves Justino, Lázaro Otávio e William Wallacy no palco da Casa.

Os ingressos para o Natal Comedy Club podem ser adquiridos por meio da plataforma (www.outgo.com.br). O Natal Comedy Club fica na avenida Senador Salgado Filho, nº 3510, Candelária, Natal.

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STTU e UFRN articulam parceria para criação de grupo de estudos e pesquisas da mobilidade humana.

A Prefeitura do Natal, por meio da Secretaria de Mobilidade Urbana e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte, está articulando a criação de um Grupo de Estudos e Pesquisas da Mobilidade Urbana. Este grupo tem como objetivo principal aprofundar e apresentar projetos voltados para o setor.

O GEPMH também buscará auxiliar na construção de novos conhecimentos a partir do paradigma da MOBILIDADE como uma exigência do próprio desenvolvimento das ciências e das técnicas no mundo contemporâneo, principalmente quando tal desenvolvimento traz consigo o caráter formador do ser humano em todas as suas dimensões, repensando a mobilidade assim como a formação de especialistas naquilo que o filósofo francês Edgar Morin conceitua como sendo “religare – reforma do pensamento”.

Nesta semana (dia 20), foi concluído o projeto piloto com a Turma do curso de Ciência e Tecnologia – coordenado pelo Prof. Dr. Thiago Lucena de UFRN e o Professor e filósofo clínico da STTU, Guto Castro. Durante a experiência, os alunos tiveram seis meses (6) para desenvolver um projeto sustentável para área em tela como requisito para aprovação na disciplina Política Científica e Tecnológica.

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Transporte público terá viagens extras para o São João de Natal.

A Prefeitura do Natal, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU), informa que algumas linhas do sistema de transporte público terão viagens extras para atender o São João de Natal, que está sendo realizado na Arena das Dunas.

Linhas para os shows de 21 e 22 de junho:

> N-07 (Alvorada IV/Mirassol)
Sent. Zona Norte na Universal: 23h40

> N-29 (Nova Natal/Nova Descoberta)
Sent. Nova Descoberta/Zona Norte no Centro Administrativo: 23h30

> L-46 (Rocas/Ponta Negra)
Sent. Ponta Negra no Centro Administrativo: 22h40 e 23h30

Sent. Rocas na Universal: 23h25

> N-60 (Pajuçara/Mirassol)
Sent. Zona Norte na Universal: 23h30

> N-73 (Santarém/Ponta Negra)
Sent. Ponta Negra no Centro Administrativo: 22h40 e 23h20

Sent. Zona Norte na Universal: 23h30 e 00h05

> N-77 (Parque dos Coqueiros/Mirassol)
Sent. Zona Norte na Universal: 23h30

> N-79 (Parque das Dunas/Mirassol)
Sent. Zona Norte na Universal: 23h30

Os usuários que forem utilizar as linhas N-29, L-46 (sent. Ponta Negra) e N-73 (sent. Ponta Negra) devem utilizar a parada do Centro Administrativo para embarque.

Já os que forem utilizar as linhas N-07, N-60, N-73, N-77 e N-79 – todas no sentido Zona Norte – e a linha L-46 no sentido Rocas devem utilizar a parada da Igreja Universal para embarque.

A programação para os shows dos dias 23, 24 e 25 será divulgada pela STTU ao longo da semana.

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Crédito Eduardo Maia/Assembleia Legislativa RN.

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte voltou a discutir a implantação da Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997, que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos e regulamenta o inciso XIX do artigo 21 da Constituição Federal, popularmente conhecida como a Lei da Água. Proposta pelo deputado Francisco do PT, presidente da Frente Parlamentar das Águas, a reunião aconteceu nesta quarta-feira (21) e tratou do impacto, da legalidade, dos prejuízos e dos benefícios da taxação da água bruta. O encontro reuniu deputados, representantes de sindicatos, associações, comitês hidrográficos, entidades, universidades e sociedade civil.

“O objetivo principal desta reunião é compreender efetivamente o que está sendo proposto, principalmente sobre a falta de informação e as inverdades contadas sobre o tema”, disse Francisco ao abrir os trabalhos.

Thiago Gil, representante da Agência Nacional das Águas (ANA) esteve presente na reunião e em sua fala explicou a importância da regulamentação da lei em sua plenitude. “É preciso destacar que essa regulamentação não é uma opção, é lei e precisa ser implantada. Estamos focando apenas na taxação da água bruta mas a lei é muito mais abrangente e representa muito. Há um cobrança pelo uso da água que vai voltar através de outros benefícios para os usuários da bacia”, explicou.

O secretário estadual de recursos hídricos, Paulo Varela Lopes, esclareceu alguns pontos da lei, que vêm gerando dúvidas na população, como a garantia de isenção da agricultura familiar e dos produtores de áreas irrigadas com até 10 hectares de terra, assim como os enquadrados na lei nº 10.925 e informou que o resultado da cobrança constituirá recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FERNH) que será utilizado nas bacias hidrográficas do Estado conforme plano de aplicação pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CONERH).

“O Rio Grande do Norte vive um momento importante da história. Regulamentar essa lei representa muito para o futuro do Estado. Estamos tratando de uma cobrança que vem ordenar o uso da água bruta, mas por outro lado vem garantir recursos para ordenar a questão hídrica do Rio Grande do Norte”.

O secretário estadual de agricultura, pecuária e pesca, Guilherme Saldanha, destacou a necessidade de implementação da lei, mesmo com o fator mais debatido que é a taxação da água bruta.

“O tema não é fácil de ser tratado. Mas é preciso destacar que estamos sendo obrigados a implementar a lei. O que podemos garantir a todos os produtores envolvidos na questão é que a orientação recebida é que façamos o que precisa ser feito, porém de forma que os impactos sejam os menores possíveis”, garantiu.

Em seu discurso, o representante da Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do RN (Faern), José Vieira, parabenizou a forma como o assunto vem sendo tratado pelas secretarias estaduais. “Toda cobrança gera desconforto, principalmente para nosso setor produtivo. A federação já está debruçada em minimizar impactos. Parabenizar o debate maduro e sério que está sendo feito. Inclusive faço uma sugestão para que parte desses recursos seja destinado para a Secretaria de Agricultura que é quem faz as políticas públicas do setor”, sugeriu.

Estados como Ceará e Paraíba já regulamentaram a lei e hoje são tidos como casos de sucesso. Presente à reunião, o representante da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba, Valdemir Azevedo, informou que no estado vizinho a cobrança foi implementada desde 2015. Ele contou que os recursos arrecadados promoveram a criação do Plano de bacia, implantação do Programa de manutenção de barragens, utilizando a mão de obra da comunidade, custeou a elaboração do Plano de Recursos Hídricos, entre outros benefícios. “São aproximadamente R$15 milhões arrecadados por ano, que acabam voltando em benefícios para os usuários da bacia hidrográfica, promovendo cidadania a toda população e garantindo segurança hídrica para o Estado da Paraíba”, destacou.

Representando os dirigentes dos comitês de bacias hidrográficas do Rio Grande do Norte, Wagna Dantas, disse que a regulamentação da lei representa progresso na gestão das águas no Rio Grande do Norte. “Nós que estamos na ponta, nos Comitês de bacias, sabemos onde o sapato aperta. Somos completamente a favor da regulamentação da lei por entender que a garantia da água na casa da população e nos setores produtivos do Estado passa diretamente por uma gestão responsável das águas”, disse.

Autora da primeira audiência pública que tratou do tema, a deputada Cristiane Dantas (SDD) se posicionou contrária a forma como a regulamentação da lei está sendo proposta. A deputada é autora de um PL que altera a lei 9433, impedindo que a regulamentação seja feita através de decreto governamental. Cristiane propõe que isso ocorra através de um projeto de lei, permitindo que o tema seja debatido e apreciado pelo Poder Legislativo do Estado. “Entendo que a melhor maneira de se debater essa regulamentação é através de um projeto de lei, onde esteja explícito todos os detalhes de como ocorrerá essa cobrança, onde os recursos serão aplicados, quem vai administrar, quem vai fiscalizar. E o melhor lugar para isso acontecer é aqui na Assembleia Legislativa que é a Casa do Povo desse Estado”, sugeriu Cristiane.

Ainda durante a discussão, a professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Ufrn), Joana D`Arque Freire, especialista no assunto, trouxe a visão da academia sobre o tema. “É preciso entender que estamos falando de um bem de todos. E a lógica diz que se alguém usa esse bem de forma a gerar lucro, esse alguém precisa ressarcir a sociedade de alguma forma. Por isso a cobrança é justa. Essa taxação da água bruta vai valorar um bem que é extremamente precioso e que é finito”, disse.

Já o deputado Nelter Queiroz (PSDB) foi enfático ao declarar sua posição contrária a mais uma cobrança de impostos. “O que vemos é que o Governo está querendo impor mais um imposto ao povo desse Estado. Não há como acreditar que mais esse tributo não vai refletir diretamente na vida do homem e da mulher pobre que não aguenta mais a carestia”, falou.

O secretário de agricultura de São José de Mipibu, José Eduardo Sobral, falou em nome dos pequenos agricultores e demonstrou preocupação com a regulamentação da lei. “Nós, pequenos agricultores, estamos muito preocupados. Esse é um assunto muito importante que não pode ser tratado, nem implantado de qualquer forma. É preciso que as autoridades pensem em nós”, lamentou.

O deputado Hermano Morais (PV) destacou a competência das pessoas que estão à frente do assunto, como os secretários Paulo Varela e Guilherme Saldanha e lembrou da importância da regulamentação da lei, ressaltando a possibilidade de o Estado perder recursos federais caso não a faça. “Nós temos que enfrentar esse assunto de forma responsável, com discurso maduro, buscando sempre evoluir. Não há como voltar atrás. Por isso a lei precisa ser regulamentada promovendo benefícios e minimizando seu impacto”, destacou.

Em contraponto, o deputado Coronel Azevedo (PL) considerou a cobrança da água bruta como um retrocesso para o Estado. “Nunca se viu tanto aumento de impostos nesse país. Essa lei existe desde 1996, passou-se três governos estaduais e nenhum deles cobrou do povo. Mas vai ser no atual governo que vai ser colocado em prática. Mais uma cobrança, que além de prejudicar os produtores vai impactar o consumidor que vai pagar mais caro pelos produtos vindos do campo”, disse.

A deputada Isolda Dantas (PT) enfatizou a necessidade de tratar o assunto com muito zelo, olhando sempre para os que fazem a agricultura familiar e para os pequenos produtores rurais do Estado. “Entendo que o debate está evoluindo. Abrir a discussão para que todos os setores envolvidos possam trazer suas perspectivas, opiniões, sugestões em busca de um consenso é um grande avanço, principalmente quando se constata que quem está fazendo o decreto está aberto a escutar, dialogar e adequar as normas que o regem”, enfatizou.

Já a deputada Divaneide Basílio (PT) lembrou que o tema vem sendo debatido pelo Governo do Estado há dois anos, com a realização de encontros, reuniões e debates. Sempre com o objetivo de ouvir as partes envolvidas. “Esse é um tema de vida para a mulher e homem do campo. Estamos falando de um debate que vem sendo feito há dois anos. E eu entendo que tudo que é feito de forma transparente e com responsabilidade tem seus impactos minimizados. Não se pode pensar que essa cobrança só tem pontos negativos. É preciso engrandecer as possibilidades que ela traz. Tenho certeza que com equilíbrio e coragem vamos encontrar a melhor forma de implementar essa lei”, enfatizou.

Paulo Sidney, diretor do Instituto de Gestão das Águas do Rio Grande do Norte (Igarn) lembrou que a lei dá autonomia aos comitês de bacias para realização da cobrança da água bruta. “A cobrança não é uma opção e ficou claro que os comitês de bacias terão autonomia para fazer a cobrança independente da vontade do governo estadual. O que a governadora Fátima Bezerra está propondo através do decreto é que isso seja feito de forma unificada e causando o menor impacto possível a todos os envolvidos”, destacou.

Seguindo o cronograma do debate, o deputado Luiz Eduardo (SDD), lamentou o interesse do Governo do Estado em gerar mais uma taxa para a população. “É muito fácil emputar qualquer determinação vinda de gabinetes. Mas é preciso ver que já pagamos mais de cinquenta tributos e que não vemos o retorno desses recursos, como ocorre com o IPVA que era para ser investido em infraestrutura. Torço que haja um consenso no governo do RN para que mais um tributo seja colocado para a população desse Estado”, lamentou.

Entidades como a Federação da Indústria do Rio Grande do Norte (Fiern) e a Associação Norte-Rio-Grandenses de Criadores do Rio Grande do Norte (Anorc) destacaram o compromisso e a seriedade que está sendo tratado e conduzido o processo. “Atestar o esforço e compromisso do secretário Paulo Varela, inclusive abrindo para que todos os envolvidos possam dar suas contribuições. O Sistema S tem participado das discussões que ocorrem de forma ordenada e justa”, disse o representante da Fiern, Marcelo Dantas.

Encerrado o debate, o professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Rodrigo Guimarães, ressaltou que a regulamentação da lei e a taxação da água bruta representa a construção de uma nova história para o Rio Grande do Norte. “Estamos falando de uma política de Estado. Chegou a hora do Rio Grande decidir se quer olhar para o futuro ou permanecer no passado. Esse é um debate caro politicamente e o atual governo está tendo a coragem de fazê-lo por entender que ter gestão e comitês de bacias fortes é sinônimo de segurança hídrica para esse Estado. A regulamentação da lei das águas representa um grande avanço para o Rio Grande do Norte”.

Fechando a reunião, o presidente da Frente Parlamentar das Águas, Francisco do PT, avaliou o debate como um momento extremamente positivo. “A Assembleia Legislativa, através da Frente Parlamentar das Águas, cumpre seu papel, desde o início com a realização da audiência pública promovida pela deputada Cristiane Dantas e hoje com esta reunião tão rica e tão colaborativa”, finalizou.

Também participaram da reunião os deputados Adjuto Dias (MDB) e Neilton Diógenes (PL).

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Gestantes em situação de vulnerabilidade receberam kits enxoval.

A Prefeitura Municipal do Natal, por meio da Secretaria do Trabalho e Assistência Social – Semtas, realizou nesta terça-feira (20), a entrega de kits de enxoval a gestantes de baixa renda do município que são acompanhadas pelo Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) Guarapes.

Os enxovais contêm itens essenciais para os primeiros meses do bebê, são roupinhas, banheira, produtos de higiene pessoal, toalhinha de banho, entre outros itens. Todas as gestantes que receberam os kits são moradoras da cidade e realizam pré-natal na rede municipal de saúde.

“As Gestantes Beneficiárias já estão sendo acompanhadas pelos nossos serviços. Trabalhamos diariamente para que as pessoas mais vulneráveis do nosso município tenham acesso aos seus direitos, dignidade e cidadania. E hoje realizamos a entrega do kit enxoval. Nós fazemos esse acompanhamento e damos suporte para uma gravidez mais saudável, bem como uma situação mais digna para as mães e para os bebês”,  destacou  a secretária da Semtas, Ana Valda Galvão.

Diariamente, as gestantes acolhidas e acompanhadas pela equipe técnica do Cras, recebem orientações sobre os direitos e outros serviços ofertados pela Semtas como, cesta básica, sopa, kit enxoval do bebê, conforme vulnerabilidade familiar, sempre buscando a melhoria da qualidade de vida. Os enxovais contêm itens essenciais para os primeiros meses do bebê, são roupinhas, banheira, produtos de higiene pessoal, toalhinha de banho, entre outros itens.

Todas as gestantes que receberam os kits são moradoras da cidade e realizam pré-natal na rede municipal de saúde e estão inseridas no Cadastro Único e frequentam os grupos de acompanhamento do CRAS ou Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS).

Benefícios eventuais

O kit enxoval é um benefício eventual de natalidade, assegurado na Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), entregue a gestantes inseridas pelo Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif). O Plano de Inserção de Benefícios Eventuais da Assistência Social é um instrumento de garantia de acesso a famílias e ou indivíduos que se encontram em momento de fragilidade, em virtude de nascimento, morte, situações de vulnerabilidades temporárias e de calamidade pública.

Os benefícios assistenciais são divididos em duas modalidades e direcionadas a públicos específicos: Benefício de Prestação Continuada (BPC) e Benefícios Eventuais. Os benefícios assistenciais são prestados de forma articulada às demais garantias, o que significa a perspectiva de um trabalho continuado com as famílias atendidas, com vistas a inserção nos serviços socioassistenciais, objetivando a superação das situações de vulnerabilidade social.

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Semurb remove construção irregular em área da União na zona Norte.

Uma construção em alvenaria de aproximadamente 35m², além de algumas cercas irregulares de arame farpado foram removidas pela fiscalização ambiental da secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb), em área pertencente a União, no bairro da Redinha, na manhã desta quarta-feira (21). A ação ocorreu numa área nas proximidades da Ponte Newton Navarro, na zona norte da cidade.

A demolição da estrutura contou com o apoio da Urbana e Guarda Municipal. “Em março deste ano a equipe já havia comparecido em outra vistoria ao local onde uma tentativa de cercamento estava em curso. Na ocasião, 180 metros de cerca foram retirados do local pela nossa equipe”, afirma o supervisor de fiscalização de Ambientes Naturais e Biodiversidade (Sanbio) da Semurb, Iang Chaves.

A ação atende a Lei Federal nº 4.947, que seu no art. 20, estabelece que invadir terras da União, dos Estados e dos Municípios com intenção de ocupação é crime e está sujeito a detenção de seis meses a três anos.

“A tentativa de lotear a área pública é crime e nosso dever é de realizar a remoção. No âmbito municipal essa prática pode desclassificar o cidadão que esteja pleiteando imóvel em programas habitacionais”, acrescenta Chaves.

Para conter ocupações irregulares de áreas públicas a Prefeitura realiza vistorias frequentes nas áreas públicas da cidade e zonas de proteção ambiental. Mas também é importante o auxílio da população em denunciar atos de invasão.

Denúncias devem ser feitas na Ouvidoria da Semurb pelo telefone 3616-9829, de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h.

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Santarém e Tirol recebem serviços da operação tapa buracos hoje.

Nesta quarta-feira (21), os bairros de Cidade Satélite, na zona Sul, Santarém, na região Norte, e Tirol, na zona Leste, recebem os serviços da pperação tapa buracos, da Secretaria Municipal de Infraestrutura. O destaque é a aplicação de asfalto.

Ao longo do dia, as equipes do setor de Conservação da Seinfra estarão nas ruas Baía de São Marcos, no Santarém, Gameleiras, na Cidade Satélite, e Joaquim Fagundes, no Tirol. Todas com aplicação de asfalto em trechos das vias.

Os serviços deste meio de semana continuam com a substituição de paralelepípedos na rua Pão de Açúcar, no Pirangi. “E também iremos à avenida Nascimento de Castro, em Lagoa Nova, rua João Hélio, no Planalto, Avenida Xavantes, na Cidade Satélite, Av José Luís da Silva, no Nossa Sra da Apresentação, e ruas Araucária e Vale do Jaguaribe, no Potengi, todas com manutenção da rede de drenagem e limpeza de galerias”, enfatizou o secretário de Infraestrutura, Carlson Gomes.

Lagoas

Os serviços desta quarta-feira serão finalizados com a manutenção de equipamentos nas lagoas do Bumbum, nas Quintas, e Acaraú, na zona Norte. “E fechamos o dia com a manutenção de diversas ruas não pavimentadas do loteamento Mar Del Plata, no Potengi”, finalizou o secretário Carlson Gomes.

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Ação educativa para as obras das calçadas continua pela Jaguarari entre o Alecrim e Lagoa Seca.

Sensibilizar e informar os moradores e comerciantes quanto às obras de requalificação das calçadas, que avançam na Rua Jaguarari. Esse foi o objetivo do trabalho da equipe da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb), que percorreu o trecho entre as Avenidas Presidente José Bento e Presidente Bandeira, nos bairros do Alecrim e Lagoa Seca, na manhã desta terça-feira (20).

Com a distribuição de cartilhas informativas e comunicação direta, a equipe conscientiza a população quanto às intervenções que vão ocorrer na via. Entre elas o nivelamento e padronização do piso, sinalização, mobiliário e arborização. O material também orienta quanto as principais medidas de segurança a serem adotadas pela população durante as obras.

Entre elas estão respeitar a sinalização pelos pedestres e a atenção durante o trajeto. É recomendado também que moradores e proprietários de empresas que tiverem acesso indisponível por alguns dias, estacionem nas proximidades visando agilizar o trabalho. E ainda, para que as empresas orientem seus clientes e se necessário ofereçam entregas via delivery devido às possíveis dificuldades de acessos na região durante a requalificação das calçadas.

A fiscalização urbanística da Semurb é responsável pelas notificações aos proprietários de imóveis sobre a execução das obras, e quando necessário solicitam as adequações para que a obra possa seguir. Uma comissão de engenheiros e arquitetos foi criada para avaliar os casos específicos observados durante a realização do trabalho e tirar as principais dúvidas de alguns moradores da região.

Obras

As obras nas calçadas visam proporcionar maior segurança e mobilidade aos pedestres, ao trafegar nos locais reestruturados. As ruas e avenidas beneficiadas estão localizadas nos bairros de Lagoa Nova e Tirol e estão distribuídas em três zonas denominadas azul, roxa e amarela.

Os investimentos são na ordem de cerca de R$30 milhões, sendo licitada pela secretaria de Obras Públicas e Infraestrutura (Seinfra) de acordo com a norma de acessibilidade e do Plano Diretor de Natal (PDN).

No caso de dúvidas, a população é orientada a buscar os canais de ouvidoria do Município pelo telefone (84) 3616-9829, ou por e-mail: ouvidoria.semurb@natal.rn.gov.br.

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Operação tapa buracos atende a Zonas Leste e Sul nesta terça-feira.

Nesta terça-feira (20), os bairros de Cidade Satélite, na zona Sul, e Tirol, na região Leste, recebem os serviços da Operação tapa buracos, da Prefeitura do Natal. O destaque no dia é a aplicação de asfalto.

De acordo com o secretário Carlson Gomes, titular da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra), as equipes do setor de Conservação estarão ao longo do dia nas ruas Gameleiras, na Cidade Satélite, e Joaquim Fagundes, no Tirol. “Vias de bom fluxo de veículos e que recebem hoje as equipes da Operação tapa buracos”, explicou Carlson Gomes.

Ainda nesta terça, as equipes da Prefeitura estarão na rua Castelo Branco, no bairro de Bom Pastor, com manutenção de via pavimentada com paralelepípedos, e nas ruas Tavares de Lira, na Ribeira, Mirassol, em Felipe Camarão, Santa Célia, na Cidade da Esperança, na Av. José Luís da Silva no Nossa Sra da Apresentação, e ruas Araucária, no Potengi, e Vale do Jaguaribe, com manutenção da rede de drenagem e limpeza de galerias.

Lagoas

Os serviços desta terça serão finalizados com a manutenção das lagoas do Bumbum, nas Quintas, e Acaraú, na zona Norte. “E fechamos o dia nas ruas Itabuna, no Soledade I, e vias do Mar Del Plata (não pavimentadas), com auxílio de máquinas niveladoras”, finalizou o secretário Carlson Gomes.