Alerta: Governo do RN orienta população a não tocar em aves mortas por risco de contaminação da gripe aviária.

NOTA

O Governo do Estado informa que as primeiras amostras das aves migratórias encontradas mortas no litoral do Rio Grande do Norte tiveram resultados negativos para infecção pelo vírus da influeza aviária H5N1. As aves foram encontradas em Pirangi – Parnamirim, Sagi – Baia Formosa, Barra de Maxaranguape – Maxaranguape e Búzios – Nisia Floresta.

A análise foi feita pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária-LFDA/SDA localizado em Campinas-SP e os resultados foram encaminhados na noite desta segunda-feira (29) ao Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária (IDIARN).

Devido ao decreto de estado de emergência zoossanitária, emitido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, em função da detecção da infecção pelo vírus da influenza aviária H5N1 de alta patogenicidade (IAAP) em aves silvestres no Brasil, é fundamental manter os cuidados orientados.

As autoridades pedem que as pessoas que eventualmente tiveram contato com aves encontradas mortas ou doentes em área litorânea coloquem-se automaticamente em isolamento por dez dias e contatem um serviço de saúde da sua região.

As atividades de vigilância e colega continuam em todo o estado do Rio Grande do Norte.

O Governo do Estado também indica estas recomendações:

– Não tocar, recolher, resgatar ou receber aves mortas ou doentes em área litorânea;

– Caso encontre alguma ave nestas condições: doentes (cambaleantes) ou mortas, ligar para 190 ou para (84) 99147-6645 ou passar as informações para o email protocoloidiarn@gmail.com.

– Cuidado com fontes de informações não confiáveis. Em caso de qualquer dúvida, consultar canais e perfis oficiais para checar a informação

– Repasse essa informação aos frequentadores de praias, funcionários de hotéis, pescadores, moradores e demais envolvidos

Maio Cinza: Liga Contra o Câncer chama atenção para os primeiros sinais do câncer de cérebro.

O Rio Grande do Norte deverá registrar 160 novos casos de câncer no sistema nervoso central em 2023, segundo estimativa do Instituto Nacional de Câncer (INCA). De acordo com o órgão, a previsão é que 11.490 casos sejam registrados em todo o Brasil, com o câncer de cérebro representando cerca de 88% dos tumores que atingem o sistema nervoso. Para conscientizar sobre esse tipo da doença, suas características e a importância do diagnóstico precoce, foi criada a campanha do Maio Cinza.

A incidência da doença no estado é maior entre homens e pode atingir pessoas de qualquer idade. O neurocirurgião oncológico da Liga Contra o Câncer, Diogo Menezes afirma que a campanha do Maio Cinza é importante para conscientizar sobre os primeiros sintomas da doença e os tratamentos disponíveis. “Infelizmente não há muitos fatores de risco conhecidos, sendo o maior deles a presença de outro tipo de câncer, como mama ou pulmão”, diz o médico.

Com o tumor detectado em estágio inicial, o paciente tem mais chances de boa recuperação e cura com um tratamento multidisciplinar, possibilitando uma melhor reabilitação e menos sequelas. “Os principais sinais e sintomas são dificuldade de movimentação ou fala, dor de cabeça persistente, turvação visual e convulsões. Pode ser muito confundido com outras doenças como enxaqueca ou AVC, o que causa retardo no diagnóstico e prejuízo no tratamento”, explica Diogo Menezes.

De acordo com o médico, a Liga Contra o Câncer é referência no atendimento e tratamento dos tumores cerebrais. “Além do serviço diagnóstico, com tomografias e ressonâncias de alta tecnologia, o Hospital da Liga dispõe de sala cirúrgica de alta complexidade, com equipamentos avançados, inclusive com o microscópio cirúrgico de maior tecnologia do RN, permitindo cirurgias de maior precisão e com menores sequelas”, afirma.

Sobre a Liga Contra o Câncer

Reconhecida pela democratização do acesso à oncologia de ponta, a Liga é formada atualmente por seis unidades, sendo uma de apoio humanitário: o Centro Avançado de Oncologia (CECAN), Hospital Dr. Luiz Antônio, Policlínica, Hospital de Oncologia do Seridó (em Caicó), o Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação (IEPI) e a Casa de Apoio Irmã Gabriela (unidade de apoio humanitário).

Instituição privada sem fins lucrativos, a Liga realiza por ano quase 1,5 milhão de procedimentos e destina 70% de seu atendimento a pacientes do SUS, como parte de sua missão de levar a melhor assistência oncológica a todos os cidadãos, independente da forma de acesso.

Exames complementares, como ultrassonografias obstétricas morfológicas, foram disponibilizados para as habitantes da ilha. Crédito Tenente Maria Clara/Com3ºDN.

As atividades ocorreram em parceria com o Governo de Pernambuco e a Administração local

A Marinha do Brasil (MB) encerrou, nesse último sábado (27), a Ação Cívico-Social (ACiSo) promovida no Arquipélago de Fernando de Noronha, que ocorreu de 25 a 27 de maio e viabilizou a realização de 2.305 atendimentos diversos para a população local. As atividades aconteceram em parceria com o Governo de Pernambuco e com a Administração de Fernando de Noronha, e contou com a participação de mais de 60 militares, sendo 32 deles oriundos dos Hospitais Navais de Recife e de Natal.

“É uma honra e um privilégio estarmos aqui oferecendo essa prestação de serviços em saúde à população de Noronha. Agradecemos muito a maneira como fomos recebidos e tratados por todos. Foram três dias intensos de atividades na Unidade de Saúde da Família Dois Irmãos e no Hospital São Lucas, que resultaram em 2.075 atendimentos de saúde prestados à comunidade”, avaliou o Diretor do Hospital Naval de Recife, o Capitão de Mar e Guerra, Médico, José Roberto Gomes Corrêa Macedo.

Na sexta-feira (26), foi realizado, ainda, na Escola de Referência em Ensino Fundamental e Médio Arquipélago Fernando de Noronha (EREM AFN), um Cerimonial à Bandeira, demonstração narrada da tradição que a MB mantém em todas as suas Organizações Militares, que tem o objetivo de inspirar o espírito cívico nas crianças e adolescentes, além de reforçar o orgulho e o compromisso em defesa dos ideais do povo brasileiro, comuns aos homens e mulheres do mar.

“Só temos a agradecer à Marinha do Brasil por trazer essa equipe diversificada, apta a oferecer serviços de saúde que não costumam estar disponíveis aqui na ilha. Tem sido muito útil para nós. Eu aproveitei do primeiro ao último dia e estou saindo muito satisfeita com os atendimentos. Os exames disponibilizados possibilitaram descobertas de diagnósticos em estágios iniciais e, a partir de agora, vou poder buscar o tratamento adequado no continente”, afirmou Adriana Santos Reis, moradora da ilha.

“Ações Cívico-Sociais como esta reafirmam o compromisso da Marinha do Brasil em cooperar com o desenvolvimento da sociedade, de forma complementar à sua missão constitucional, auxiliando a comunidade com a oferta de serviços de saúde, atividades educacionais e cívicas, de maneira a reforçar o conceito de mentalidade marítima”, reiterou o Comandante do 3º Distrito Naval, Vice-Almirante Alexander Reis Leite.

Com o propósito de ampliar o acesso aos serviços oferecidos pela Capitania dos Portos de Pernambuco (CPPE) à comunidade marítima, na Casa da Marinha, foram realizados, ainda, 30 atendimentos, no âmbito do Programa Capitania Itinerante, possibilitando a renovação de documentações, ascensão de categorias e emissão de Carteiras de Habilitação do Amador. Em proveito do Programa, a CPPE reforçou a presença na região, por meio de equipes de inspeção naval, que fizeram um trabalho de orientação e conscientização das tripulações das embarcações, com relação à salvaguarda da vida humana no mar, à segurança da navegação e à prevenção da poluição hídrica.

ACiSo 2022
As Ações Cívico-Sociais (ACiSo) representam um conjunto de atividades de caráter temporário, episódico ou programado de assistência e auxílio às comunidades, promovendo o espírito cívico e comunitário dos cidadãos, no País ou no exterior, desenvolvidas pelas organizações militares. Dentre as ACiSo realizadas na jurisdição do Comando do 3° Distrito Naval, destaca-se a ocorrida no ano de 2022, no Arquipélago de Fernando de Noronha, que contou com a disponibilização de procedimentos odontológicos e médicos em onze especialidades, além de testes e exames complementares, totalizando 2.150 atendimentos, em quatro dias.

Crédito fotos:  Tenente Maria Clara/Com3ºDN.

Fonte: Agência Marinha de Notícias
Acesse: https://www.marinha.mil.br/agenciadenoticias/

Crédito João Gilberto/ALRN.

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte passa a integrar oficialmente a Rede de Escolas judiciais e de Governo do RN, Rejug, através da Escola da Assembleia. O lançamento da rede aconteceu nesta segunda-feira (29), na sede da Escola da Magistratura do Rio Grande do Norte (Esmarn) e reuniu diretores e representantes das sete instituições participantes, que visam ampliar a gama de serviços que já vêm sendo oferecidos à sociedade.

O objetivo geral da Rejug é proporcionar o aumento da eficiência e da eficácia das ações destas instituições quanto à formação, capacitação e contínuo aperfeiçoamento dos seus servidores e agentes públicos, incentivando trabalhos em parceria, bem como colaborações e intercâmbios de experiências.

Com atuação conjunta, a Rejug terá como compromisso a promoção da aprendizagem baseada no desenvolvimento de competências e habilidades, a valorização da diversidade e o compartilhamento de recursos humanos entre as escolas durante a execução de atividades específicas, além do compartilhamento de boas práticas. Com uma proposta de gestão colaborativa e horizontal, a coordenação da Rede funcionará alternadamente entre as escolas, sendo a Esmarn, sob a direção da desembargadora Zeneide Bezerra, a primeira a assumir a tarefa.

“Uma instituição ao se conectar com outras cria elos que resultarão em grandes benefícios para a sociedade. Que, através do conhecimento busquemos enaltecer ainda mais as instituições que pertencemos”, discursou a desembargadora Zeneide Bezerra.

Com esta formatação da rede, um dos principais ganhos para os servidores públicos dos poderes é a ampliação da oferta em cursos e atividades em geral de capacitação, aperfeiçoamento e formação continuada. Também se amplia o potencial para a promoção de estudos, pesquisas, projetos e trabalhos conjuntos, visando à superação dos desafios e à satisfação das necessidades de interesse comum das instituições participantes da rede.

“Estamos falando de escolas que unidas poderão fazer muito mais do que já faz. A Rejug representa o intercâmbio acadêmico, de cursos, tornando nosso serviço público mais efetivo e qualificado. É importante ressaltar que a Rejug é fruto da articulação de livre adesão, sem caráter oneroso entre as instituições”, ressaltou João Maria de Lima, diretor da Escola da Assembleia.

“São sete escolas que a partir de agora estarão de mãos dadas, integradas, promovendo o intercâmbio de experiências, de conhecimento e de pessoas. Sem dúvidas uma oportunidade de fazer mais pelos nossos servidores e pela sociedade potiguar”, celebrou o presidente da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira (PSDB).

Durante o evento que marcou a formalização da criação da Rejug, os presentes assistiram uma palestra ministrada pelo professor José Bezerra Marinho, que abordou o tema “Desafios e Resultados da Inovação em Rede”.

Além da Escola da Assembleia, estão participando do Acordo de Cooperação Acadêmica, Científica e Técnica, assinado durante a solenidade, as seguintes instituições: Escola da Magistratura do Rio Grande do Norte Desembargador Manoel de Araújo Silva – ESMARN/TJRN; Escola de Contas Professor Severino Lopes de Oliveira – ECPSLO/TCE-RN, do Tribunal de Contas do Estado; Escola de Magistratura Federal do Rio Grande do Norte – ESMAFE 5ª Região; Escola Judiciária Eleitoral do Rio Grande do Norte Celina Guimarães Viana – EJERN; Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional – CEAF/MPRN e Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Norte.

Crédito Carmem Félix/Governo RN.

Regime de colaboração abre novos horizontes para a educação potiguar

Com o objetivo de estabelecer um pacto de regime de colaboração entre o Estado e os municípios potiguares na área da educação, a governadora Fátima Bezerra participou, nesta segunda-feira (29), da abertura do Seminário Regime de Colaboração: Acesso, Permanência e Equidade na Educação Básica, realizado a partir de uma parceria entre a Secretaria de Estado da Educação, da Cultura, do Esporte e do Lazer e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime/RN).

“Na condição de professora, honrosamente ocupando o cargo de governadora, enfatizo a alegria de estar realizando um evento como este”, afirmou Fátima Bezerra dando as boas-vindas aos participantes. A governadora destacou a importância do seminário para a educação do Rio Grande do Norte. “É um evento que nos demanda, que mais nos desafia. É preciso garantir não só o acesso, mas a qualidade e a equidade. É para isso que precisamos lutar. Temos de recuperar muitos anos de exclusão social”, afirmou Fátima.

O secretário nacional de Educação Profissional e Tecnológica, professor Getúlio Marques, lembrou que o momento é de mudanças na Educação potiguar e brasileira. “O intercâmbio de esforços para a melhoria do ensino fará a diferença tão aguardada por todos nós”, atestou.

O seminário representa uma oportunidade de compartilhar conhecimentos, trocar experiências e fortalecer parcerias entre os diversos atores envolvidos na Educação Básica. “Esperamos que o regime de colaboração possa alcançar os objetivos que cada rede de ensino traçou. Isso deve ocorrer de maneira igualitária. Hoje estamos dando uma grande demonstração de como o regime de colaboração é uma política forte”, disse a presidente da Undime/RN, Joária Vieira.

O regime de colaboração faz parte do PNE 2024-2034, na articulação do SNE, que preconiza também a democratização, a cooperação federativa, parcerias público-privadas, avaliação e regulação da Educação.

O presidente da Undime do Ceará, Josué Marques Aurélio, elogiou o trabalho do Governo em prol da educação e a realização do evento. “Este é um momento histórico para o Rio Grande do Norte, é uma grande iniciativa do Governo Estadual, fortalecendo esse campo educacional do Rio Grande do Norte para que a gente possa garantir o direito à aprendizagem que é constitucional”.

“Estamos construindo novas perspectivas para a educação potiguar por meio do regime de colaboração. É importante ver a presença de prefeitos, secretários de Educação, autoridades, instituições de ensino, representantes neste seminário, pois todos precisamos assumir o compromisso de fazer uma educação de qualidade”, enfatizou a secretária de Educação do RN, Socorro Batista.

FUNDEB

Ainda durante a abertura, a governadora Fátima Bezerra lembrou que até 2007 não existia, no país, uma política pública educacional voltada para a infância. O que mudou com a criação e efetivação da Lei n.º 11.494, de sua autoria, quando ainda era deputada federal.

Fátima Bezerra lembrou que a educação é um compromisso de todos e reafirmou que a melhoria da educação no Estado só se dará a partir de um entendimento entre todos os envolvidos. “Precisamos fazer uma pactuação, um regime de colaboração, nós temos que dar as mãos”, finalizou.

Também participaram da abertura do seminário o coordenador das Promotorias de Justiça com Atribuição na Defesa da Educação de Natal, Oscar Hugo de Souza Ramos; a deputada estadual Divaneide Basílio; a prefeita de Baía Formosa, Camila Veras; a secretária de educação do município de Natal, Cristina Diniz; a reitora da UERN, Cicília Maia; a secretária executiva da Undime, Emanuelle Greice; a representante da União dos Conselhos Municipais de Educação, Sirleide Almeida; a presidente do Fórum Estadual de Educação, Rute Régis; a coordenadora geral do Sinte/RN, Fátima Cardoso; a consultora Sênior de Educação da Unicef, Socorro Araújo; a representante da UFRN, Marta Gonçalves; a representante do IFRN, Amilde Fonseca; o representante do Instituto Kennedy, José Paulino Filho; o representante da APES, Gutierre Ângelo; e a coordenadora de Órgãos Regionais de Educação da SEEC, Magnólia Margarida.

Ação teve foco a feira do Alecrim para evitar o trabalho de crianças.

Com o objetivo de identificar crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil, a Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência Social (Semtas), realizou neste sabado, (27), uma ação integrada de Prevenção e Enfrentamento ao Trabalho Infantil nas feiras livres da capital. A atividade aconteceu na feira do Alecrim, Zona Leste de Natal.

A ação foi coordenada pela equipe técnica do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), com a participação dos profissionais dos Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), Centros de Referência de Assistência Social (Cras), Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas) Serviço de Proteção Social Básica (SPSBAS), Departamento de Qualificação Profissional e Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) e tem como objetivo garantir os direitos de crianças e adolescentes, dentre esses, o do não trabalho antes da idade permitida em lei.

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, é proibido o trabalho aos menores de 16 anos, exceto na condição de aprendizes dos 14 aos 16 anos, assegurados seus direitos previdenciários e trabalhistas e o acesso e frequência no ensino regular.

O planejamento das ações estratégicas nas feiras livres, foi elaborado considerando a realidade municipal, estudos e análises de ações realizadas pelas equipes da Semtas nos anos anteriores, como explica a coordenadora do PETI, Layane Lima. “O planejamento das ações estratégicas nas feiras livres é fruto das análises da realidade do trabalho infantil identificadas pela semtas, nos anos anteriores, no município. O objetivo dessas ações, para além de identificação e encaminhamentos para rede é sensibilizar a sociedade sobre os malefícios do trabalho infantil e assegurar o direito das crianças vivenciarem à infância”, afirmou

Durante a ação, os feirantes também foram comunicados sobre as condutas regidas pelo Estatuto da Criança e do adolescente (ECA) e sobre a proibição à exploração do trabalho infantil. As crianças e adolescentes encontradas praticando serviços nas feiras e suas famílias foram cadastradas pela equipe do serviço especializado em abordagem social, visando a inserção e acompanhamento das famílias aos serviços socioassistenciais do município.

De acordo com a titular da pasta, Ana Valda Galvão “A Semtas está empenhada no enfrentamento das situações de Trabalho Infantil no município, por isso, vem realizando ações nas feiras da cidade com o objetivo de sensibilizar as pessoas em relação ao trabalho infantil e suas consequências”, avalia de forma positiva as ações da equipe “tem sido proveitoso para crianças, adolescentes, familiares e toda a população. Estamos dando continuidade a ações de prevenção e combate às violações de direitos. No próximo mês vamos iniciar a campanha de combate ao trabalho infantil”, concluiu.