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Robinson abre encontro dos Governadores e pede sensibilidade e boa vontade ao Governo Federal

Robinson abre encontro dos Governadores e pede sensibilidade e boa vontade ao Governo Federal

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy no olho do furacão da Imprensa Potiguar.  afirmou que todas as atividades do governo, como manutenção de programas sociais, dependem da implantação de um ajuste fiscal

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy no olho do furacão da Imprensa Potiguar. Afirmou que a manutenção dos programas sociais dependem da implantação do ajuste fiscal.   

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com

O governador Robinson Faria pede prioridade para região Nordeste na abertura do 3º Encontro de Governadores do Nordeste, na manhã desta sexta-feira (8), que está sendo realizado no Centro de Convenções, Via Costeira, em Natal. Com discurso otimista e afirmação de que o Rio Grande do Norte precisa de abertura para as operações de crédito para que o Estado vire a página e aponte definitivamente para o crescimento. Pediu diretamente ao ministro Joaquim Levy: “A caneta mais importante do país está em suas mãos. Use sua sensibilidade e boa vontade para conosco, para que o Governo Federal disponibilize recursos e mantenha as obras no estado”.

Em sua fala inicial o governador se dirigiu aos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Roberto Mangabeira Unger, presentes no evento, para falar sobre os pontos da agenda única de todos os governadores da Região: crescimento econômico; gestão fiscal; operações de crédito; manutenção das obras de infraestrutura; desoneração do PIS e Cofins para as companhias de Saneamento Básico, dentre outras demandas que compõem a agenda econômica, financeira e social do Nordeste.

“Estes estados têm uma agenda extensa e demandas urgentes que serão tratadas nesse encontro e documentadas na Carta que será produzida ao final. Não podemos perder investimentos em infraestrutura como, por exemplo, as obras hídricas necessárias para vencermos a falta de água; a continuidade das operações de crédito; bem como adotar como prioridade o combate à violência em nossa região e a recuperação da saúde pública”, disse o Governador em seu discurso.

Num segundo momento do discurso o governador Robinson Faria foi mais enfático e disse: Os governantes nordestinos não estavam dispostos a fazer a velha política do “pires na mão”. E adiantou que enquanto o PIB do Brasil não passa dos 0,1%, o Nordeste apresenta um PIB de 3,7%: “Somos a região que mais cresce e queremos ser a mola propulsora capaz de transformar a riqueza do país”, disse.

O resgate do projeto minha Casa Minha Vida foi lembrado pelo governador. “O nordeste não pode perder este tipo de investimento. A caneta mais importante do país está em suas mãos, se referindo ao ministro Joaquim Levy. Use sua sensibilidade e boa vontade para conosco, para que o Governo Federal disponibilize recursos e mantenha as obras”, finalizou.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que todas as atividades do governo, como manutenção de programas sociais, dependem da implantação de um ajuste fiscal, ou seja, do reequilíbrio das receitas e despesas da União. “Todas as atividades do governo dependem de um ajuste fiscal, dependem de termos as receitas necessárias para poder pagar. A gente não pode gastar mais do que nossas receitas”, disse.

“O governo federal  tem feito um grande esforço para manter todos seus programas sociais, como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida. As duas MPs que estão em tramitação no parlamento são importantes para a União obter o dinheiro necessário para o governo retomar os projetos habitacionais e de transferência de renda”, ressaltou o Levy.

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