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Postado às 15h07 PlantãoPolítica Nenhum comentário

General Eliéser Girão assume pré-candidatura a deputado federal. (Foto: José Aldenir/AGORA RN).

Redação/Portal de notícias e fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com

Problemas na área de segurança pública vilipendiados por sucessivas gestões em todas as esferas fizeram o general da reserva Eliéser Girão, de 63 anos, a querer entrar de vez na vida pública. Ex-secretário de Segurança Pública do Estado na época da Copa 2014, o general Girão também ocupou a pasta no Estado de Roraima, assume a pré-candidatura a deputado federal e vai apoiar o presidenciável Jair Bolsonaro.

O general Eliéser Girão começou a vida militar em Natal, comandou o 16º Batalhão e construiu sua família no Estado. Paraquedista, formado pós-graduado em escolas militares, esteve em missões por 17 países, além de ser um especialista em Amazônia. “Está na hora dos militares saírem da caverna e voltarem a contribuir com mais eficiência para o desenvolvimento da cidadania, ao contrário do que disse Ulisses Guimarães ao general João Baptista Figueiredo ao entregar a faixa de presidente a José Sarney, em 1985. Ele disse para nós voltarmos às cavernas. Olha aí no que deu”, alfineta Girão.

Pré-candidato pelo PSL, Girão destaca que o Brasil está carente de justiça e segurança. “A prestação do serviço é ruim tudo começa na delegacia, com o boletim de ocorrência. O efetivo que trabalha é de apenas 25% do necessário para funcionar. Daí, surge outro dado assombroso: 92% dos homicídios não são solucionados porque não há investigação. A segurança pública é estanque”, detalha Girão, que é favor do direito de autodefesa, ou seja, do porte de arma.

Eliéser Girão disse, ainda, que muitas leis precisam ser mudadas. Uma delas está no excesso de proteção aos criminosos, além de modificações no Estatuto da Criança e Adolescente (Eca). “Essa questão da maior idade precisa ser revista e a pessoa deve ser julgada de acordo com a gravidade do crime. O que há hoje é uma explosão de crimes, principalmente nas pessoas com idade entre 15 e 24 anos, além da violência contra a mulher, mas a lei precisa mudar e tem que ser aplicada”, destacou Girão, que também defende o fim do foro privilegiado e uma telefonia móvel com 100% de cobertura.

Fonte: AGORA RN

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