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Novos conselheiros empossados: Cel Almeida, Padre Valdir e Elias Medeiros.

Tenente Coronel ALMEIDA, Diretor do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI) em Natal.

Padre Valdir da Arquidiocese de Natal.

Elias Medeiros, jornalista e repórter fotográfico.

Redação/Portal de notícias e fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com

Reafirmando o seu caráter  humanitário e a necessidade de fortalecer a Instituição a Cruz Vermelha do Rio Grande do Norte empossou novos conselheiros na manhã deste sábado (30), em reunião realizada no Instituto Federal de Educação do RN da Cidade Alta com integrantes do Conselho Estadual sob o comando do Presidente da Cruz Vermelha Brasileira – Filial no Rio Grande do Norte, Kelyson de Lima Montenegro.

Os novos conselheiros Tenente Coronel Fábio Andrade de ALMEIDA, Diretor do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI) em Natal, Padre Valdir da Arquidiocese de Natal e o jornalista e repórter fotográfico Elias Medeiros, reafirmaram o compromisso de divulgar os princípios humanitários da Cruz Vermelha, a fim de desenvolver na população os ideais de paz, respeito mútuo e compreensão entre todos os homens e todos os povos.

Princípios fundamentais da Cruz Vermelha:

Humanidade

A Cruz Vermelha, nascida da preocupação de prestar socorro, indistintamente, aos feridos nos campos de batalha, esforça-se, no âmbito internacional e nacional, em evitar e aliviar o sofrimento humano sob qualquer circunstância. Procura não só proteger a vida e a saúde, como também fazer respeitar o ser humano. Promove a compreensão mútua, a amizade, a cooperação e a paz duradoura entre todos os povos.

Imparcialidade 

A Cruz Vermelha não faz nenhuma discriminação de nacionalidade, raça, religião,condição social ou opinião política. Procura apenas minorar o sofrimento humano,dando prioridade aos casos mais urgentes de infortúnio.

Neutralidade

A fim de merecer a confiança de todos, a Cruz Vermelha abstém-se de tomar partido em hostilidades ou de participar, em qualquer tempo, de controvérsias de natureza política, racial, religiosa ou ideológica.

Independência

A Cruz Vermelha é independente. As Sociedades Nacionais, auxiliares dos poderes públicos em suas atividades humanitárias, sujeitas às leis que regem seus respectivos países, devem, no entanto, manter sua autonomia, a fim de poderem agir sempre de acordo com os Princípios Fundamentais da Cruz Vermelha.

Voluntariado

A Cruz Vermelha é uma instituição voluntária de socorros sem nenhuma finalidade lucrativa.

Unidade

Só pode existir uma única Sociedade de Cruz Vermelha em cada país. Ela está aberta a todos e exerce sua ação humanitária em todo o território do mesmo.

Universalidade

A Cruz Vermelha é uma instituição mundial, na qual todas as Sociedades têm iguais direitos e dividem iguais responsabilidades e deveres, ajudando-se mutuamente.

 

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