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Postado às 17h09 PlantãoPolítica Nenhum comentário

O candidato da Coligação Trabalho e Superação esclareceu vários pontos que envolve ações de cidadania, pactuação com os poderes e discussão da legislação penal vigente no País. (Foto: Rayane Mainara).

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo/eliasjornalista.com

O candidato do PSD ao Governo do Estado, Robinson Faria, da Coligação Trabalho e Superação, concedeu na manhã desta terça-feira, entrevista ao telejornal RN no Ar, na TV Tropical. A afiliada da Rede Record vem realizando uma série de entrevistas com os candidatos ao cargo de governador do Rio Grande do Norte.

Robinson iniciou a entrevista, esclarecendo ao público a situação caótica que encontrou o Estado ao assumir a gestão, principalmente na Saúde e Segurança Pública. “Herdei um presídio de papelão, onde presos fugiam cavando túneis com as mãos. Depois disso, enfrentei, sozinho, três rebeliões. O ex-prefeito de Natal Carlos Alves não ajudou em nada. A senadora Fátima também não participou. Em quatro anos de mandato ela não trouxe uma emenda sequer para ajudar o Estado”.

Mesmo diante da demanda reprimida, Robinson destacou investimentos importantes na Segurança Pública, a exemplo da maior promoção na história da Polícia Militar, na aquisição de armas e viaturas, melhorias no setor de Inteligência Policial, implantação do Ronda Integrada e Ronda Cidadã. “Transformei o presídio de Alcaçuz, do caos ao case. Hoje, essa penitenciária é modelo. Contudo, precisamos avançar mais, principalmente na discussão da legislação penal vigente”.

Na educação, Robinson citou a implantação de 49 escolas de tempo integral em diferentes municípios potiguares. Ele também mencionou ações de cidadania em sua gestão, observando a necessidade de novas pactuações com os municípios, Estados e União.

Ao ser questionado sobre a retirada de recursos financeiros do Fundo Previdenciário do Estado, Robinson lembrou que antes mesmo de assumir o governo, a ex-governadora Rosalba Ciarlini já vinha fazendo saques no Fundo para pagar a folha salarial dos servidores ativos, inativos, aposentados e pensionistas. “Estamos trabalhando duro para atrair investidores, aumentar as receitas e normalizar o calendário de pagamento. Também estou lutando para que a sobra orçamentária dos poderes legislativo e judiciário volte para o Executivo. O problema que tudo é culpa de Robinson. A conta caiu no meu colo

 

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