Governo reativa Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Natal. (Foto: Demis Roussos).

Redação/Portal de notícias e fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com

A governadora Fátima Bezerra reativou o Conselho de Desenvolvimento Metropolitano de Natal – CDMN e empossou seus membros nesta quinta-feira, 17. “Queremos fazer o planejamento de forma integrada a partir da constatação de que muitos problemas não serão resolvidos por ações isoladas. É preciso pactuar decisões e ações para levar políticas públicas com qualidade e resultados à população”, afirmou a governadora.

A Região Metropolitana de Natal engloba 15 municípios e possui 1,5 milhão de habitantes – 44% da população do Estado. “Temos graves problemas como o serviço de saúde e a mobilidade urbana. São questões que precisam do foco das gestões públicas de forma conjunta”, enfatizou a gestora.
A chefe do Executivo estadual, que é autora do projeto de Lei que criou a Região Metropolitana de Natal, há 20 anos, quando deputada estadual, lamentou que as últimas administrações não tenham dado a devida atenção aos problemas na capital e seu entorno. “As gestões anteriores também não tiveram a compreensão do papel a ser exercido em associação. Nós compreendemos e estamos fazendo. Como governadora vou participar de todas as reuniões do Conselho porque precisamos estabelecer ações conjuntas, consórcios para enfrentar os problemas e resolvê-los”. O secretário Estadual de Planejamento, Aldemir Freire, é o presidente do Conselho que também tem como representante da Assembleia Legislativa o deputado Hermano Morais e como representante da Região Metropolitana de Natal, vereador em São Gonçalo do Amarante, Geraldo Veríssimo, além dos 15 prefeitos.
Aldemir ressalta que a Região é o maior núcleo demográfico do RN e uma das maiores áreas conurbadas do Nordeste. “Isto demanda um enorme esforço dos gestores públicos e ações integradas para atender as crescentes demandas em segurança, saúde, educação, transportes e infraestrutura, áreas essenciais para a qualidade de vida e o desenvolvimento econômico e social”.

Com informações: Assecom/RN