Redação/Portal de Notícias e fotojornalismo/eliasjornalista.com
Essa coisa de gostar de ajudar, fazer o bem, é interessante. Nasce em alguns como entranha. Reside lá dentro. Está no fundo, no espaço mais profundo.
Existe naturalmente, rexiste a críticas, ao tempo, as questões políticas e metafísicas.
Simplesmente ocorre, sem explicação plausível ou filosofia preexistente.
Quando jovem via meu pai encher três carrinhos no Mini Preço. Tudo era aloprado, compras para o mês.
Quando o pedinte apitava a cigarra, dava. Achava que não se sentiria a falta.
Quando aluno do pré, a grana do lanche pagava a minha e a do carente. Não me faltava e ele ficava contente na vendinha da esquina.
Uma vez já assalariado, dividia. Nunca me faltou e do irmão nunca esqueci.
Já maduro, fundei uma ONG.
Empoderei ajudas, elevei ações, potencializei humanismo.
Cansado mudei foco, da família observei presença e hoje, como fotógrafo, arrumo um jeito de fazer o bem.
Na verdade em tudo que faço, busco espaço para ampliar cidadania, inserir benefícios, gerar amor.
Se arrancar dentes, faça algum de graça. Caso advogue, por alguém encaminhe processo. Sendo engenheiro, faça um projeto voluntário e, como jornalista, preste assessoria para entidades.
Busco no meu cotidiano atendimentos, exames, consultas, deposito para cirurgias em animais, rifas de doenças, causas ambientais.
Temos muitas oportunidades para servir, fazer o bem, fazer a diferença.
Não seja acanhado, desanimado, amargo. Seja vivo, ativo, um ser amigo.
Flávio Rezende aos vinte e seis dias, décimo mês, ano dois mil e dezenove, 22h28.
Luz Zzzz
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