A irreverência dos estudantes trouxe a Presidente Dilma para o protesto em Nata.
10 mil pessoas nas ruas de Natal comemora o “Dia Nacional de Luta”
JUSTIÇA: Não alheios aos protestos, uma família inteira agonizava por “Justiça”, o chefe da família Cícero Aprígio Reis de Silva, 67 anos, foi assassinado com um tiro no coração, no dia 25 de abril de 2013, quando retornava do trabalho para casa no Bairro de Cidade Nova. Por se tratar de uma família humilde o caso continua até hoje sem solução.
Redação/eliasjornalista.com
O Dia Nacional de Luta, comemorado na manhã desta quinta-feira (11), em Natal, foi marcado por manifestações organizadas pelas Centrais Sindicais e pelo Movimento de Trabalhadores Sem Terra (MST).
As principais reivindicações das centrais sindicais são pelo fim do fator previdenciário; pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução de salários; pela aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação e 10% do Orçamento da União para a saúde e pela reforma agrária.
Além dos sindicatos, os partidos políticos estavam representados no protesto desta vez sem nenhuma confusão. Participaram também do protesto representantes da Polícia Civil, que cobraram a convocação dos agentes formados em curso, agentes de saúde, estudantes e professores do Movimento Revolta do Busão que percorreram as gritando palavras de ordem como “Queremos Passe Livre” e “Melhorias do Transporte Público”.
Segundo estimativa da Polícia Militar, cerca de 8 mil pessoas participaram dos protestos, que teve início às 9h, no cruzamento das Avenidas Bernardo Vieira e Salgado Filho, e percorreu sete quilômetros até o Supermercado Favorito, na Avenida Engenheiro Roberto Freire, em Ponta Negra, com paradas marcadas na Arena das Dunas e Governadoria. As lojas localizadas ao longo do trajeto protegeram suas fachadas com tapumes e placas de alumínio, temendo ataques de vândalos infiltrados entre os manifestantes.
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- A irreverência dos estudantes trouxe a Presidente Dilma para o protesto em Nata.
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- 10 mil pessoas nas ruas de Natal comemora o "Dia Nacional de Luta"
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- Não alheios aos protesto, uma família inteira agonizava por "Justiça", o chefe da família Cícero Aprígio Reis de Silva, 67 anos, foi assassinado com um tiro no coração, no dia 25 de abril de 2013, quando retornava do trabalho para casa no Bairro de Cidade Nova. O caso até hoje sem solução e o assassino continua solto.
Os delegados da Polícia Civil de Minas Gerais estão realizando uma paralisação de 24 horas, nesta segunda-feira, 28 de março. A mobilização é em todo o estado, em busca de melhorias no salário, nas condições trabalho e pela realização, urgente, de concurso para cobrir o déficit de trabalhadores. Outras carreiras da Polícia Civil também participam do movimento.
A família Aprígio fica grata pelo ato de solidariedade de amigos jornalistas, fotógrafos que ouviram o nosso grito de pedido de justiça.
Em especial a Elias!
Como sempre Elias Medeiros dando um show de cobertura de imagens o melhor ângulo a melhor imagem parabéns pelo excelentíssimo Trabalho, pela solidariedade a família, Aprígio, enfim, pela divulgação da informação dos movimentos, eventos sociais e culturais da nossa cidade.