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(Wallace Martins/Futura Press/Estadão Conteúdo).

Redação/Portal de notícias e fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com

A nota oficial assinada e divulgada nesta sexta-feira pelo ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) tem uma mensagem correta de pedir “limites ao Supremo Tribunal Federal”, mas o tom duro tem potencial de criar um ciclo vicioso na crise entre os poderes, avaliam militares ouvidos pela coluna. “Fogo se apaga com água, mas não falta quem jogue gasolina. É lamentável”, afirmou um general da ativa. “Um gesto faz cruzar uma linha, que provoca uma reação e assim por diante”, explicou…. – Veja mais em https://economia.uol.com.br/colunas/carla-araujo/2020/05/22/nota-heleno-militares-stf-celular-do-presidente.htm?utm_source=twitter&utm_medium=social-media&utm_content=geral&utm_campaign=noticias&cmpid=copiaecola

O general e ministro Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) divulgou uma nota na tarde desta 6ª feira (22.mai.2020) na qual afirma que o pedido de apreensão do celular do presidente Jair Bolsonaro é “inconcebível” e “poderá ter consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional”.

Heleno afirmou que, se a apreensão foi efetivada, será uma “afronta à autoridade máxima do Poder Executivo e uma interferência inadmissível de outro Poder, na privacidade do Presidente da República e na segurança institucional do País.”

O pedido de apreensão foi feito por partidos de esquerda ao STF (Supremo Tribunal Federal). O ministro Celso de Mello encaminhou o caso para a PGR (Procuradoria Geral da República) nesta 6ª feira, já que cabe à própria procuradoria os eventuais pedidos de investigação contra o presidente. Ou seja, a atitude do ministro é de praxe.

O ministro do GSI também publicou a nota e sua conta no Twitter. No texto, diz que sua pasta “alerta as autoridades constituídas que tal atitude é uma evidente tentativa de comprometer a harmonia entre os poderes.”

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