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Postado às 10h05 DestaquePolítica Nenhum comentário

Vivaldo Costa cobra alternativas que minimizem o impacto da Covid-19 na sociedade. (Foto: João Gilberto).

Redação/Portal de notícias e fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com

Pensando nas consequências que a pandemia vem trazendo à vida da população, o deputado Vivaldo Costa (PSD) apresentou requerimentos que ajudam a amenizar os danos econômicos causados pela doença. Ele sugeriu entendimento do governo com as escolas particulares para que elas possam reduzir mensalidades, com a proibição de juros e multas por inadimplência, e, também, requereu ações emergenciais destinadas ao setor de turismo no estado, especialmente para bugueiros e guias de turismo.

Sobre as escolas particulares, na justificativa do parlamentar, ele lembra da dificuldade que a população vem passando. Disse que não se pode negligenciar, que embora as escolas fechadas tenham certas despesas reduzidas com itens como a manutenção do espaço, água, energia, a paralisação e a quarentena causam uma crise econômica que afeta a todos, inclusive as entidades escolares que certamente terão um aumento na inadimplência.

“O momento difícil pelo qual a sociedade perpassa será superado com a união de todos. Contudo, o Estado não pode se abster do seu papel de buscar ferramentas que possam mitigar ônus desnecessários. É de se frisar, que a presente propositura não se encontra dissociada de outras que têm sido tomadas em todo Brasil. Na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Distrito Federal, Ceará e Pernambuco tramitam projetos de teor semelhante”, contou Vivaldo.

Sobre os profissionais do turismo, Vivaldo externou que uma das profissões mais afetadas com a chegada dessa pandemia foram os guias de turismo e os bugueiros, já que são profissões que atuam em período sazonal. “Ninguém sabe quando estes profissionais estarão voltando aos seus postos de trabalho, muitos são autônomos e trabalhavam vinculados às agências. Faz-se necessário criar ações emergenciais destinadas a esses profissionais”.

De acordo com os dados da Organização Mundial de Turismo (OMT), mais de 96% dos destinos turísticos mundiais foram fechados.

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