Redação/Portal de notícias e fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com
A natureza humana vem sendo objeto de estudos, reflexões e outros babados mais, desde que nosso juízo juntou tomé com bebé e demos o passo a frente, de apenas pensar em comer e sobreviver, existindo um degrau superior aos que apenas instintivamente só vivem para estes fins.
Quando agregamos na cachola o valor da felicidade, além de só o de viver e sobreviver, começamos a sentir prazer num mundo de coisas, entre elas – num espaço de tempo mais moderno, a fotografia.
Desde sua descoberta e revelação, quantas alegrias, nada mais deveria ficar somente nos arquivos da memória mental.
A foto surgiu para aliviar a mente, para dar um prazer inigualável.
A partir de sua realidade, o passado não ficaria mais apenas como uma tradição oral ou escrita, a imagem em papel trouxe ao homem um novo componente de valor histórico, pessoal, familiar, político, existencial, sem igual.
E a descoberta mágica só evoluiu, até hoje é reverenciada e até entronizada como uma das acontecências mais extraordinárias da raça humana na Terra.
Ai eu, um sapiens das letras, poeta, jornalista, escritor, batendo na porta da década sessentista, aquele espaço temporal onde a tendência é a deprê e o papo é a receita médica prescrita, descubro essa mina, adentro a caverna, ilumino a possibilidade e, como num filme de ficção, percebo meu dedo clicando, meu olhar captando e a coisa toda acontecendo.
Estou viajando, sozinho, saudade grande da esposa e filhos, mas na mochila a T6i da Canon, com a lente 50-500 da Sigma, o novo smartphone S20 da Samsung, enlouquecido com tantas coisas que observo e eternizo.
Estou vivo, ativo, colaborando positivamente com fotos cheias de significados para um planet melhor.
Como é bom viver e estar sempre fazendo algo útil.
Felizzzzzzz.
Flávio Rezende aos doze dias, nono mês, ano dois mil e vinte, 22h59, praia de Tambau em João Pessoa.
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