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(Foto: Fabiano Trindade/Assecom RN).

Redação/Blog Elias Jornalista

Fátima Bezerra une-se a governadores em Carta endereçada ao Congresso Nacional

O pleito dos governadores de diversas regiões do Brasil diz respeito à revisão e ampliação do auxílio emergencial

Governadores brasileiros, mais uma vez, fazem uma só voz, em prol de tentativas de sensibilizar o Congresso Nacional para que o combate à pandemia da Covid-19, com severos danos à economia e à sociedade brasileira, tenha medidas mais eficazes e de proteção à vida. A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, uma das principais defensoras do auxílio emergencial e de outras medidas de contenção, assistência social e prevenção ao coronavírus, compõe essa lista de governadores signatários da Carta endereçada ao parlamento brasileiro (vide anexo).

Os gestores estaduais de diversas regiões do país, que assinam a Carta, pedem que seja revisto e ampliado o valor do auxílio emergencial, recém aprovado em valores módicos de R$ 150; R$ 250 e R$ 375, de modo que as pessoas possam ter o mínimo de garantias para sua sobrevivência, afora as medidas sanitárias, frente ao necessário fechamento de atividades consideradas não essenciais.

No momento, o Brasil é o único país a registrar uma média superior a 2 mil mortes diárias em todo o mundo; tendo chegado no início desta semana à triste marca de 3.251 mortes em um único dia. Os hospitais estão colapsados, profissionais de saúde esgotados e há a constante ameaça de faltar insumos absolutamente necessários para garantir a sobrevida dos pacientes mais graves. “Frente a tudo o que estamos vivendo, à clara falta de controle e de planejamento à crise sanitária por parte do Governo Federal, nós precisamos clamar junto ao Congresso Nacional que reveja o auxílio emergencial, para que este dê o suporte necessário para que as pessoas possam atravessar essa crise, sem precedentes, com o mínimo de dignidade e tranquilidade. Só assim, poderemos manter as pessoas em casa – no distanciamento social necessário, livres de contaminação e da superlotação do nosso sistema de saúde”, disse a única governadora mulher do país.

 

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