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Postado às 21h04 PlantãoPolítica Nenhum comentário

(Foto: João Gilberto/Assembleia RN).

Redação/Blog Elias Jornalista

Na sessão ordinária desta terça-feira (27), no horário destinado aos líderes parlamentares, foram levantados temas, como as mortes recentes de agentes de segurança pública no Estado; os gastos do governo estadual com publicidade nos veículos de comunicação; e ainda o avanço da vacinação contra a Covid-19 no Brasil, juntamente com preocupações em relação a efeitos colaterais.

Primeiro líder a discursar, o Subtenente Eliabe (SDD) externou sua solidariedade à família do policial civil Kléber Mota, morto durante assalto, em São José de Mipibu, no último domingo (25).

“Hoje eu venho aqui me solidarizar com os familiares e amigos do policial civil Kléber Mota. Ele era lotado na delegacia de plantão da zona Norte e foi assassinado no último domingo, vítima dessa escalada de violência que vem acometendo os profissionais de segurança do RN. Foram 19 anos dedicados à defesa da vida e do patrimônio da população potiguar. Com a morte de Kléber, já são quatro os agentes de segurança assassinados em menos de 30 dias no Estado”, lamentou.

Segundo o deputado, a situação é muito preocupante e requer atenção redobrada dos agentes de segurança. “Porém, o momento também obriga o Poder Público a tomar ações enérgicas e se somar na luta para vencer esse mal que tem tirado a paz e o sossego da população potiguar, que são as ações desses criminosos covardes”, acrescentou.

O parlamentar disse ainda que vem dialogando com o secretário de Segurança do Estado e com os comandantes das polícias Civil e Militar, além dos bombeiros, mas frisou ser “necessário que a governadora forneça as condições para que esses líderes combatam efetivamente esse tipo de crime”.

Finalizando, Eliabe ressaltou que a população quer ver as melhorias na vida real e não apenas nas propagandas do governo. “Nós sabemos que se o Governo do Estado colocar a Segurança como prioridade na sua agenda a situação será bem diferente. A omissão do Poder Público e a falta de condições adequadas de trabalho têm potencializado o perigo no dia a dia dos profissionais de segurança. Então, fica aqui o meu apelo e a minha cobrança, para que esse problema seja tratado com a prioridade e a importância que merece”, concluiu.

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