Redação/Blog Elias Jornalista
A Comissão de Saúde, Previdência e de Assistência Social da Câmara Municipal de Natal deu prosseguimento, nesta segunda-feira (30), ao cronograma de visitas fiscalizatórias nos estabelecimentos de saúde da capital potiguar. Desta vez, os parlamentares inspecionaram a Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro da Redinha e a Unidade de Saúde da Família (USF) da África, zona Norte.
O presidente da Comissão, vereador Preto Aquino (PSD), avaliou as atividades. “Encontramos pontos positivos e pontos negativos que precisam ser resolvidos pelo poder público. Dentre os pontos positivos, registro que observamos a presença das equipes trabalhando até o final do expediente. Já os problemas verificados são corriqueiros: falta de equipamentos e medicamentos, salas com portas quebradas, lâmpadas queimadas, entre outros”.
Por sua vez, o vereador Luciano Nascimento (PTB) falou sobre a relevância do trabalho fiscalizador do Legislativo natalense. “A partir do cenário que constatamos, vamos relatar, elaborar ofícios e encaminhá-los para a Secretaria Municipal de Saúde a fim de buscar soluções para a população. Estamos cumprindo o nosso papel de circular pela cidade, conhecer os equipamentos, ouvir a opinião dos usuários, receber as reivindicações dos servidores e cobrar medidas”.
Shirlane Raposo, diretora da UBS da Redinha, explicou como acontece o atendimento na instituição. “Os médicos que trabalham conosco são clínicos gerais, que encaminham via ficha de referência, depois inserida na regulação e as consultas são marcadas de acordo com a necessidade. Todos os dias de manhã, temos um quantitativo de vagas para algumas especialidades médicas para as quais vamos marcando as consultas”, pontuou.
Iris Alves, diretora da USF da África, informou que o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) funciona na unidade. “Trabalhamos para manter este serviço pela imensa importância para a estratégia de saúde desenvolvida aqui, pois trata-se de uma equipe composta por educador físico, nutricionista, psicólogo, fisioterapeuta e assistente social. Isso tem um impacto positivo em uma comunidade carente como essa que servimos”.
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