(Foto: Ana Amaral).

Redação/Blog Elias Jornalista

Parnamirim fez bonito. Foram três dias de uma festa linda à altura dos seus 63 anos, comemorados com história, cultura, arte e o brilho no olhar de quem bate no peito e diz com orgulho: sou cidadão parnamirinense! Sua trajetória o seu legado mostram que a cidade Trampolim da Vitória pode até ser uma sexagenária, mas o vigor e a disposição para fazer ainda mais história são de uma jovenzinha.

Da sexta-feira (16) até o sábado (18), o Largo da Cohabinal virou palco de espetáculos memoráveis e grandes encontros musicais. E o encerramento não poderia ser diferente. Fechando a última noite de apresentações do Parnamirim Jazz Fest, o cantor Waldonys se uniu a orquestra Parnamirim Jazz Sinfônica e presenteou o público com um verdadeiro espetáculo.

Mais cedo, por volta das 14h30, o festival promoveu um workshop de violino, mostrando que o clássico e o popular podem sim caminhar de mãos dadas e que a arte pode romper fronteiras. Ministrado pelo prestigiado violinista Ricardo Herz, a oficina aconteceu no Cine Teatro Municipal.

No palco principal se apresentaram ainda Ramon Gabriel e Eduardo Taufic e pelas ruas do festival a Street Jazz Band não deixou ninguém ficar parado com os clássicos do repertório jazzístico.

O evento marcou a retomada dos eventos com público. A festa seguiu todos os protocolos de controle e biossegurança contra a Covid-19. Para ter acesso à área de shows era necessário apresentar o comprovante de vacinação com as duas doses das vacinas contra a Covid-19. Além disso, a Prefeitura de Parnamirim disponibilizou no local um posto de vacinação para aplicação da 1ª, 2ª e 3ª doses.