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(Foto: Eduardo Maia).

Redação/Blog Elias Jornalista

Em 2019, o Brasil produziu 2,6 milhões toneladas de lixo eletrônico e apenas 1% desse material foi descartado de maneira correta. É para atenuar este problema, que tem início, na próxima segunda-feira 25, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN), a campanha para descarte de resíduos eletrônicos.

Serão 15 dias de intensa campanha para mobilizar os servidores ao descarte correto de diversos itens, como equipamentos de informática e telefonia, equipamentos de áudio e vídeo e equipamentos de pequeno porte.

De forma institucional, a Assembleia Legislativa já faz o descarte correto de eletrônicos e agora a campanha é direcionada aos servidores.
A coleta seletiva irá receber celulares, tablets, computadores, notebooks, estabilizadores, teclados, entre outros itens de informática e telefonia que estejam em desuso. Além deles, peças de TV, vídeos cassetes, DVDs, câmeras, cabos, etc. Entre os eletrodomésticos de pequeno porte os servidores poderão descartar microondas, liquidificadores, secadores de cabelo, ventiladores, lanternas, etc.

“A campanha será intensificada durante 15 dias, mas a qualquer tempo os servidores poderão trazer os itens que desejam descartar”, explica Joana D`Arc Rodrigues da Silva, que integra a Comissão de Coleta Seletiva ao lado de quatro colegas. A comissão é composta por três servidores da Divisão de Serviços Gerais, um servidor da Gestão de RH e um da Coordenação de Infraestrutura da Casa.

A importância da coleta seletiva é justamente a redução dos impactos ambientais do consumo. Quando separamos o lixo (ou o que sobrou do que consumimos), facilitamos muito o seu tratamento e diminuímos as chances de impactos nocivos para o ambiente e para a saúde da vida no planeta, incluindo a vida humana. Praticar a coleta seletiva é um dos pilares do consumo sustentável.

Ela exige que os descartes sejam separados em úmidos, secos, recicláveis e orgânicos. E dentro dessas categorias há subcategorias. Os recicláveis, por exemplo, abrangem o alumínio, o papel, o papelão e alguns tipos de plástico, entre outros. Quando os materiais recicláveis são coletados e chegam às cooperativas, eles são separados minuciosamente para serem reaproveitados. O que não é reaproveitado é levado para aterros sanitários.

AGORA RN

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