Na Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Natal desta segunda-feira (15), o plenário da Casa recebeu o corpo profissional e técnico da Secretaria Municipal de Saúde de Natal. Na ocasião, foi realizada a leitura do Relatório Anual de Gestão no seu terceiro quadrimestre do ano de 2022.
De uma forma geral, a secretaria apresentou o relatório com dados relacionados a serviços, número de unidades de saúde, rede especializada, dados populacionais, obras, orçamentos entre outros tópicos.
Ao final da leitura, o texto foi aprovado pelos vereadores membros da comissão, com ressalvas do vereador Preto Aquino (PSD). “Vimos a apresentação do relatório completo e para a gente da Comissão os serviços apresentados são satisfatórios. Estamos vendo avanços, mas também sabemos das dificuldades e que algumas unidades precisam alcançar em alguns atendimentos. Continuamos cobrando para que no próximo ano, no próximo relatório, ele seja ainda mais satisfatório e um serviço cada vez melhor garantido a população”, destacou o presidente da Comissão, vereador, Herberth Sena (PSDB)
Já o secretário da SMS, dr. George Antunes, pontuou sobre as melhorias no atendimento e parabenizou a comissão pelo trabalho desenvolvido. “Tivemos crescimento na assistência, na qualidade e atenção que estamos dando aos usuários do sistema de saúde. Respeito, ainda, a seriedade que esta Casa vem dando ao tratar as questões de saúde, seja nas fiscalizações como nos debates tanto no meu gabinete como aqui mesmo. Isso engradece, constrói i e ajudar fortalecer o SUS”, disse o secretário.
Relatoria e apreciação de projetos
Ainda na reunião, a Comissão designou relatoria de quatro projetos de lei, assim como deu parecer a mais doze PL’s.
Entre eles o PL 110/2022, da vereadora Ana Paula (Solidariedade), subscrito pela vereadora Nina Souza (PDT), que dispõe sobre a concessão de auxílio aluguel às mulheres vítimas de violência doméstica, no Município de Natal; além do PL 255/2022, da vereadora Camila Araújo (União Brasil), que institui a sanção de multa para os imóveis abandonados ou ocupados que possuam recipientes/reservatórios de água sem a devida limpeza e manutenção, e que favoreçam a proliferação do mosquito Aedes Aegypti; entre as demais matérias com pareceres e votações apresentados.
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