Marca Maxmeio

Postado às 15h07 CidadeDestaque Nenhum comentário

O apagão cibernético não atingiu usuários de tecnologia desenvolvida no RN para gerenciamento de ponto e RH.

Um apagão cibernético atingiu computadores e afetou setores de comunicação, aeroportos, serviços bancários e de saúde em todo o mundo. O fato chamou a atenção para a importância de ter um sistema operando de forma segura e com estrutura robusta. É assim que funciona com a FacePonto. Clientes da plataforma de registro de ponto e gerenciamento de RH não foram atingidos pelo problema nesta sexta-feira (19).

Segundo especialistas, uma falha de atualização em uma ferramenta de uma empresa de cibersegurança ocasionou o apagão global desta manhã. Um dos clientes afetados foi a Microsoft (dona do Windows), que teve a sua plataforma de computação em nuvem (Azure) atingida. Ela é usada para guardar informações de diversas empresas em todo o planeta.

A FacePonto utiliza uma plataforma diferente, a AWS, da Amazon. Hoje, ela é uma das mais utilizadas no mundo e foi desenvolvida para altas demandas. Dentro da AWS, é possível construir várias arquiteturas, que são estruturas de segurança.

Durante um processo de atualização, como o que pode ter dado origem ao problema de hoje, a AWS realiza vários testes para detectar o chamado “erro de código”, uma espécie de falha na linguagem de comunicação dos computadores. Mesmo assim, se o problema persistir, o sistema não é atualizado e não há prejuízos para os seus usuários.

“Além disso, a FacePonto tem dentro dessa plataforma de nuvem uma estrutura de segurança própria, desenvolvida pela nossa equipe. Isso tem uma vantagem muito grande porque conseguimos fazer todo o mapeamento de acordo com a realidade de operação”, explicou o doutor em Engenharia da Computação (UFRN) e chefe de tecnologia da Faceponto, Felipe Gama.

O registro de ponto, o serviço mais utilizado pelos clientes que contratam a empresa, tem uma estrutura de cibersegurança mais robusta, com várias camadas. E cada uma das outras funções oferecidas possui microestruturas de segurança. “É como se cada função tivesse uma arquitetura própria, individual, muito melhor do que se todas estivessem dentro de uma única estrutura”, disse Felipe.

“Mesmo em uma situação de caos, nosso sistema está preparado porque as informações do ponto dos usuários ficam salvas localmente nos aparelhos de registro e conseguimos verificar automaticamente as instabilidades, com um monitoramento em tempo real. Também é possível criar uma nova arquitetura, com um outro servidor, que vai hospedar todos os dados que já existiam”, completou.

Mais sobre a Faceponto

Startup genuinamente potiguar, a Faceponto oferece uma plataforma que utiliza inteligência artificial. A ferramenta é uma solução que atua de ponta a ponta (end-to-end) no RH, e consegue ir desde o gerenciamento da jornada de trabalho da equipe, até a supervisão de atividades que, hoje, realiza de forma manual e onerosa.

A ferramenta ainda inclui uma cerca geográfica, em que o administrador pode delimitar um perímetro em que o colaborador possa registrar o ponto, esteja ele dentro do posto de trabalho ou atuando externamente. A cerca digital auxilia aos que estão na empresa, ou fora dela, por exemplo, se deveriam estar atuando dentro de uma determinada cidade. Os pontos podem ser registrados através do smartphone do próprio colaborador, notebook ou tablet, num sistema multiplataforma, através da instalação do aplicativo.

Hoje, dentro do sistema Faceponto, é possível encontrar soluções para as áreas de folha de pagamento, RH, departamento pessoal, contábil, saúde e segurança do trabalho, dentre outras. Isso já rendeu premiações de relevância internacional em eventos da construção civil, bares e restaurantes e tecnologia. Mais informações em faceponto.com.br ou pelo @faceponto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *