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Crédito João Gilberto / ALRN.

No segundo evento de lançamento do Manual de Boas Práticas Comportamentais, na manhã desta quarta-feira (7), a procuradora especial da Mulher (ProMulher), deputada Cristiane Dantas (SDD), destacou a necessidade dos servidores e do próprio Legislativo potiguar, por ser a Casa do Povo, dar exemplos diários de respeito nas relações interpessoais.

“Há um ano levamos ao presidente Ezequiel Ferreira a necessidade de termos aqui este manual propagando a cultura do respeito e ele acolheu a ideia, porque compreendeu que este manual contribui para o letramento e aproveito para agradecer a todos os que colaboraram para sua elaboração”, disse a parlamentar.

O lançamento, no auditório Cortez Pereira, contou ainda com as presenças da deputada Divaneide Basílio (PT), integrante da ProMulher; da procuradora adjunta da ALRN, Anne Caroline Alves; do coordenador de Gestão de Pessoas, Thyago Cortez; do diretor de Políticas Complementares da ALRN, Ricardo Fonseca e da coordenadora do ProMulher, Samya Bastos.

A deputada Divaneide Basílio ressaltou: “Temos este manual como uma bússola e com ele vamos estimular que outras instituições também tenham essa mesma preocupação, para que o respeito às diferenças e diversidade seja algo contínuo no nosso dia a dia”, afirmou.

A doutora em Direito e responsável técnica e científica pela metodologia do manual, Mariana de Siqueira, fez uma explanação para os servidores sobre os avanços na legislação brasileira que coíbem e penalizam práticas desrespeitosas nas relações entre colegas de trabalho ou entre diferentes graus hierárquicos.

A consultora citou o recente decreto 12.122/24, publicado no mês passado, que institui o Programa Federal de Prevenção e Enfrentamento do Assédio e da Discriminação no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. Mariana afirmou que o tema gera desconforto, propondo uma mudança de perspectiva e uma postura assertiva e insistente para enfrentar as formas de violência no ambiente laboral.

“Vivemos um novo tempo, de avanço civilizatório, em que cada um tem que assumir a sua parte, identificando, prevenindo e gerando responsabilização. Temos leis impondo a incorporação dessa postura ativa no  enfrentamento às violências no ambiente de trabalho para justamente revisarmos nossas posturas”, disse Mariana.

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