Certamente o dia 20 de março de 2014, ficará marcado para sempre na vida da jornalista, Mauricéia Cavalcante. Aproveitando um curto período de folga entre a cobertura do Workshop e Trade Show CVC, realizado na cidade de São Paulo, se deslocou até o interior de Boituva e realizou seu primeiro salto duplo de paraquedas.
A jornalista é fã de esportes radicais principalmente os de altitude, em 2012 já havia realizado no Rio de Janeiro, o salto duplo de asa delta da Pedra Bonita na Gávea. “Quem convive comigo sabe o quanto gosto de esportes radicais, principalmente os de altitude. Mas a sensação do paraquedismo é uma coisa sem explicação. Cada vez que assisto ao vídeo ou vejo as fotos, revivo uma emoção ímpar”, disse Mauricéia.
A cobertura completa do salto será veiculada no dia 04/04 as 13h no quadro RN TURISMO no Programa Balanço Geral/ Tv Tropical | Record.
Toda aventura foi registrada pelo instrutor de paraquedismo e cinegrafista Igor Marques de São Paulo, e pelo amigo e produtor Januário Santos, atualmente gerente de produção da Tv Metropolitano de Parnamirim.
Segue o relato emocionado da jornalista sobre o salto:
O Centro Nacional de Paraquedismo localizado na cidade de Boituva há 116 km de São Paulo é a maior área de paraquedismo da América Latina e uma das maiores do mundo, com 90.000 m² de área verde.
Na última quinta-feira (20/03) eu fiz o meu primeiro salto de paraquedas, por volta das 13h, com a instrutora de salto-duplo Juliana Sallas Ribeiro, uma paulista de Sorocaba que reside na Pensilvânia – EUA há 12 anos. Juliana Sallas foi por dois anos a única instrutora mulher/brasileira nos Estados Unidos, ela tem mais de 2.000 mil saltos no currículo e atua há aproximadamente oito anos neste esporte que atraí cada vez mais adeptos.
A instrutora também já morou aqui em Natal, durante cinco anos, quando trabalhou como Guia de Turismo na Capital Potiguar.
Para realização do salto, me foi dado um treinamento de 15 minutos em terra, depois entramos num avião com capacidade para 15 pessoas, devidamente preparado e homologado para paraquedismo e salto de paraquedas.
Aos 12.000 pés de altura a porta do avião abre e um vento forte e frio toma conta do interior da aeronave. Neste momento, saltei plugada a instrutora em queda livre, por aproximadamente 45 segundos.
Vencido o desafio de se atirar na imensidão azul, a sensação única da queda livre tomou conta de mim por algum tempo, somente quando o paraquedas abre, começamos a relaxar, tendo condições emocionais de contemplar a natureza da região.
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