Marca Maxmeio

Postado às 21h12 CidadeDestaque Nenhum comentário
A TV Assembleia foi a grande vencedora, na categoria telejornalismo, da premiação do Ministério Público do Rio Grande do Norte

A TV Assembleia com matéria do repórter Matheus Magalhães foi a grande vencedora, na categoria telejornalismo, da premiação do Ministério Público do Rio Grande do Norte. ,

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo/eliasjornalista.com

A TV Assembleia foi a grande vencedora, na categoria telejornalismo, da premiação do Ministério Público do Rio Grande do Norte que elegeu os melhores trabalhos da imprensa relacionados à instituição em 2016.

Com a matéria “100 anos da ponte dos ingleses”, o repórter Mateus Magalhães desnudou a história do primeiro equipamento férreo que uniu a zona norte de Natal ao resto da cidade. Atualmente, a ponte ferroviária, paralela à ponte de Igapó, se deteriora sob sol, brisa e a maresia do rio Potengi.

Confira a reportagem:

“Não esperava arrematar o primeiro lugar. Acreditava no potencial de ser finalista. Eu assisti a matéria, sabia que estava boa, por uma soma de esforço, do motorista da equipe à edição. Mas como o foco da matéria não era a atuação do Ministério Público, eu não acreditava que a gente iria ganhar. Foi uma grata surpresa”, comemorou o repórter Mateus Magalhães. São ainda coautores da reportagem João Gonçalves da Silva, Edson Alves Bezerra e Sérgio Murilo de Faria.

Além de contar a história da obra, situando o contexto econômico que a demandou – escoação da cana-de-açúcar e do sal – a reportagem recorre a elementos populares como as lendas que surgiram no entorno da obra e situa o equipamento no tempo atual destacando o descaso do poder público, a quem o Ministério Público do Rio Grande do Norte recomendou a restauração pelo inegável valor histórico.

Não é a primeira vez que a TV Assembleia arremata o prêmio do Ministério Público.
Em 2011, Aa jornalista Larisse de Souza, venceu na categoria telejornalismo, com uma edição do programa Cidadão do Futuro, abordando a temática das drogas na infância e adolescência.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *