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Governador participa da liberação do segundo viaduto na BR-101, em Parnamirim.

Redação/Portal de Notícias e fotojornalismo/eliasjornalista.com

O governador Robinson Faria participou hoje, 03, do ato de liberação do segundo viaduto na BR – 101, no bairro de Emaús em Parnamirim. O local registra o maior tráfego rodoviário no Estado com a circulação de 95 mil veículos por dia. O ato contou com a presença do ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella.

O viaduto vai eliminar um ponto crítico de trafegabilidade e melhorar a segurança de quem viaja, além de reduzir o tempo de deslocamento. A parte inferior do viaduto tem previsão de ser liberada no próximo mês de maio e vai permitir o retorno nos dois sentidos da via.

Na ocasião, Robinson Faria ressaltou os esforços do Governo do Estado para destravar obras importantes como o reinício das obras da avenida Moema Tinoco na zona norte de Natal e do acesso sul ao aeroporto de São Gonçalo do Amarante. “Estas são duas obras da maior importância por que vai dotar Natal de um anel viário contornando a cidade e criando novas opções de acesso à região Metropolitana, inclusive com a construção da terceira ponte sobre o Rio Potengi”. O Governador ainda convidou o ministro Maurício Quintella para a inauguração destas obras que deverão ocorrer ainda este ano.

O PROJETO

A obra começou em novembro do ano passado e teve investimento de R$ 6,9 milhões (recursos federais). Antes dos dois viadutos concluídos (o primeiro está localizado no bairro Neópolis, em Natal), o tráfego fluía apenas pelas vias principais, com o ordenamento do fluxo por semáforos, provocando grandes congestionamentos. Agora, será possível distribuir o fluxo de veículos entre o viaduto e as vias marginais, eliminando alguns semáforos.

A duplicação e adequação da BR-101 entre Parnamirim e Natal contempla outros quatro viadutos, um túnel, seis passarelas, uma passagem inferior para veículos, implantação de 21,3 km de vias marginais e a restauração de pista principal, além de 15 km de drenagem de águas pluviais. O projeto está orçado em R$ 166,1 milhões.

 

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