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“O povo brasileiro paga um preço muito alto pelo golpe”, afirma Mineiro

“O povo brasileiro paga um preço muito alto pelo golpe”, afirma Mineiro. 

Redação/Portal de notícias e fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com

Citando a denúncia do presidente Michel Temer (PMDB) pelo crime de corrupção passiva por parte do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o deputado Fernando Mineiro (PT) fez pronunciamento na sessão plenária desta terça-feira (27) e convocou a população a sair às ruas no próximo ato de protesto. Mineiro afirmou que os brasileiros não podem ser indiferentes ao momento atual e que os representantes do povo não podem ser cúmplices do “caos” que se instalou no País.

“Não podemos ser cúmplices com a indiferença da sociedade e o descalabro que se instalou no Brasil com a saída de uma presidente honesta. Pela primeira vez temos no Brasil um presidente denunciado por esse tipo de crime, induzido por grande parte da mídia e pela sociedade que apoia esse setor golpista”, afirmou o parlamentar.

Mineiro questionou sobre qual a maior gravidade: “as pedaladas fiscais” que levaram a presidente Dilma Rousseff a sofrer impeachment ou os crimes pelos quais o presidente Temer está sendo acusado. O deputado também orientou os potiguares a cobrarem posicionamento dos representantes do RN no Senado e Câmara, caso haja votação pela perda do mandato de Temer.

“Eu sugiro aqui que todos leiam as 64 páginas onde constam as ações, denúncias, provas e crimes cometidos pelo ´espoliador da República´ de março de 2016 até abril deste ano. Onde estão aqueles que diziam que ao tirar Dilma a corrupção seria varrida do Brasil e o desenvolvimento retornaria, fraudando a vontade do povo”? questionou o deputado.

Mineiro afirmou que sentiu vergonha alheia na recente viagem internacional do presidente e que ao contrário, o ex-presidente Lula era muito bem tratado pelos chefes de Estado nas missões institucionais. Afirmou que uma presidente honesta foi substituída por uma “quadrilha”: “Só existe um caminho para o Brasil retomar a sua credibilidade, a economia e voltar o processo iniciado com a transferência de renda e de justiça social”, concluiu.

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