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João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, foi morto por asfixia no Carrefour de Porto Alegre.

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo/eliasjornalista.com

João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, foi morto por asfixia, segundo análise inicial. Homem foi espancado por dois seguranças brancos. Os suspeitos tiveram prisão preventiva decretada.

Protestos antirracistas foram registrados em Porto Alegre (RS) e em outras capitais brasileiras, nesta sexta-feira (20), após a morte de João Alberto Silveira Freitas. Ele foi espancado e morto por dois homens brancos que faziam a segurança de uma unidade do Carrefour na capital gaúcha. Os suspeitos tiveram prisão preventiva decretada. Laudo inicial aponta que o soldador, de 40 anos, foi morto por asfixia.

Em Porto Alegre, os manifestantes fizeram um ato em frente ao Carrefour onde o homem negro foi assassinado. No Rio de Janeiro e em Brasília, manifestantes entraram em unidades da rede de supermercado. Em São Paulo, houve depredação em uma das lojas. Leia a matéria completa aqui.

Fonte: G1

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