Redação/Blog Elias Jornalista
País compete em Tóquio com 236 são atletas titulares, dos quais 226 integram o Bolsa Atleta, programa de patrocínio individual do Governo Federal
O Brasil alcançou a centésima medalha de ouro em jogos paralímpicos. Assim como o primeiro ouro em Paralimpíada, o de número 100 veio com o atletismo. Yeltsin Jacques, que tem o Bolsa Pódio, principal categoria do programa Bolsa Atleta, do Governo Federal, subiu ao lugar mais alto do pódio e ainda bateu o recorde mundial nos 1.500m da classe T11.
“Sempre fui muito patriota, então pra mim foi uma honra. Não corri pelo recorde, corri pela medalha porque sei que ia contar para o Brasil, ajudar no quadro de medalhas, e para ter mais uma vez a honra de ouvir o hino do Brasil no lugar mais alto do pódio”, disse Yeltsin. Essa foi a segunda medalha de ouro do atleta nos Jogos Paralímpicos de Tóquio. “Agora vem a maratona, vamos trabalhar”, completou.
Nos Jogos Paralimpícos de Tóquio, o Brasil está em sexto lugar no ranking mundial com 42 medalhas, sendo 14 de ouro, 11 de prata e 17 de bronze. “Chegar a 100 medalhas de ouro nos Jogos Paralímpícos é um feito histórico, digno de muita comemoração. Confirma o talento e a superação de nossos atletas, que tanto se esforçaram para chegar aos Jogos de Tóquio. Ficamos muito felizes em ver o trabalho dos atletas e do Comitê Paralímpico Brasileiro, com o apoio do Governo Federal, ser recompensado. É gratificante saber que mais de 95% da delegação brasileira recebe o apoio do Bolsa Atleta. Da nossa parte, reafirmo que as políticas públicas voltadas para o esporte, tanto olímpico quanto paralímpico, seguirão sendo aprimoradas para que cada vez mais brasileiros tenham acesso à prática esportiva e alimentem o sonho de competir nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos”, disse o ministro da Cidadania, João Roma.
Gov.br
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