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Postado às 23h05 DestaquePolítica Nenhum comentário

Campanhas baratas e pelas redes sociais. Essa é a aposta do NOVO para a campanha de deputado federal no RN.

Redação/Portal de notícias e fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com

O Partido NOVO que prefere ser chamado de NOVO, vai para sua primeira eleição nacional no Brasil.

O registro do partido foi homologado pelo TSE em 2015 e já em 2016 o Partido que foi fundado por João Amoedo teve candidatos a vereador em Porto Alegre, Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, elegendo vereadores nas quatro primeiras capitais.

No RN o NOVO tem a presidência do médico e professor da UFRN Fábio Macedo e estreará nas eleições. Coube ao Diretório do RN montar um time de Filiados que aprovados no processo seletivo, colocarão seus nomes à disposição na convenção Estadual. “O NOVO participará da sua primeira eleição no estado. Estamos super motivados e sabedores do enorme DESAFIO. Optamos por lançar aqui, somente candidatos a Deputado Federal e fazer campanha para o nosso pré-candidato a Presidente, João Amoêdo!” Afirma Fábio.

Como o NOVO não usa o fundo partidário, os pré-candidatos já montaram a estratégia: conquistar os eleitores pelas redes sociais, aplicativos de mensagens, vídeos e claro, sapato na estrada.

“A nossa turma está com todo o gás e muita vontade de ir pra rua. A população quer votar em nomes novos! Por que um candidato a deputado federal tem que gastar 2, 3 Milhões de reais numa campanha? Vai gastar esse dinheiro em que? Temos que começar sim uma onda de campanhas baratas! Só milionários podem ganhar? O nosso diferencial será a qualidade dos nossos candidatos.” Enaltece Daniel Américo, um dos intergantes do NOVO.

Como o NOVO não usa fundo partidário os futuros candidatos contam com a ajuda de centenas de voluntários e simpatizantes que ajudarão aos mesmos. “Boa parte da captação dos recursos para os candidatos acontecerá pelo sistema de Vaquinha. O Crowdfunding foi aprovado pelo TSE na pre-campanha e o NOVO já lidera esta modalidade de captação de recursos em todo o país”. Ressalta o economista José Guanabara, vice-presidente do DE-RN.

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