Conforme explicou o órgão, foi realizada a limpeza por parte do município e logo em seguida a Marinha e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) estiveram na localidade e coletaram amostras do óleo encontrado. Eles afirmam que foram encontrados aproximadamente cerca de 80 kg de resíduos encontrados, mas a pesagem exata ainda está em andamento.
Segundo o professor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), e coordenador do Projeto Cetáceos Costa Branca, Flávio Lima Silva, o reaparecimento de pelotas de óleo é previsto em casos como o ocorrido em 2019. “Parte do óleo pode ter sido depositada no fundo do mar ou na praia e reaparecer meses após, em função das condições meteorológicas e oceanográficas, como direção e velocidade dos ventos e das correntes marítimas no atual período. Entretanto, somente análises laboratoriais podem confirmar a relação com o derramamento de 2019”, explicou, por meio da comunicação do Idema-RN.
Agora RN
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