Secretário de Comunicação da Prefeitura, Heverton de Freitas participou da premiação. Crédito: Foto: Manoel Barbosa.

Natal conheceu os vencedores do 1º Concurso de Jornalismo Natal Sem Igual, premiação do Festival Histórico da capital. O concurso premiou produções com conteúdo sobre o patrimônio histórico e arquitetônico da cidade, com premiação de R$ 15 mil. As inscrições ocorreram no final de 2022 e os prêmios foram entregues na noite desta quarta-feira (1º), no Salão Nobre do Teatro Alberto Maranhão.

A solenidade teve a participação de diversos profissionais da comunicação. O secretário de Comunicação Social da Prefeitura do Natal, Heverton de Freitas, representou o executivo municipal e entregou prêmio em uma das categorias, junto com uma das organizadoras do concurso, a jornalista Flávia Urbano. Na categoria áudio, o primeiro lugar foi uma produção coletiva da Universitária FM sobre o Teatro Sandoval Wanderley. A menção honrosa ficou com o jornalista Lamonier Araújo, da CBN Natal, em áudio reportagem sobre o Palácio Potengi.

Já na categoria texto, o primeiro lugar ficou com o jornalista Bruno Vital. Já a menção honrosa foi entregue a Ícaro Carvalho, do jornal Tribuna do Norte. Na categoria vídeo, o primeiro lugar ficou com Matheus Magalhães, da TV Assembleia, em reportagem sobre como o patrimônio de Natal se relaciona com o Rio Potengi. A menção honrosa foi conquistada pela InterTV Cabugi com a série “Fez História Aqui”, sobre personagens marcantes da capital e os cenários onde fatos históricos aconteceram.

De acordo com o jornalista Octavio Santiago, um dos organizadores da noite, a premiação buscou incentivar produções sobre o patrimônio de todos os natalenses. “Esse tema do patrimônio é o pilar do Natal Sem Igual porque o patrimônio não se substitui, não há reparação. É uma pauta identitária. E o prêmio oferece a oportunidade do jornalismo como protagonista da preservação dessa memória tão frágil”, disse.

O Festival Histórico ocorre anualmente e é uma realização da Viva Entretenimento e conta com o patrocínio da Prefeitura do Natal, via Lei Djalma Maranhão e do Governo do Estado, por meio da Lei Câmara Cascudo.