Fuzileiros Navais comemoram 205 Anos.
Redação/eliasjornalista.com
Hoje é dia de comemoração para cerca de 15 mil militares, todos voluntários e concursados, que compõe o Corpo de Fuzileiros Navais (CFN). Os Fuzileiros Navais são soldados profissionais no combate em terra, mar e ar, cuja a missão é garantir a projeção do poder naval em terra, por meio de desembarques realizados em conjunto com navios e efetivos da Marinha. Cerimônias militares comemoram a data nas unidades do CFN em todo Brasil e no exterior, e tradicionalmente será realizada nesta quinta-feira (7), na Fortaleza de São José, no Rio de Janeiro, a cerimônia do Por do Sol alusiva à data.
Como força integrante da Marinha do Brasil, o Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) encontra-se presente em todo o território nacional, tanto no litoral, quanto nas regiões ribeirinhas da Amazônia e do Pantanal, atuando em tempos de paz na segurança das instalações da Marinha e no auxílio a populações carentes através de ações cívico-sociais desenvolvidas regionalmente pelos Distritos Navais.
No exterior, o CFN zela pela segurança das embaixadas brasileiras na Argélia, Paraguai, Haiti e Bolívia, além de se destacar na participação de ações humanitárias promovidas pela Organização das Nações Unidas (ONU) nos seguintes países: El Salvador, Bósnia, Honduras, Moçambique, Ruanda, Angola, Peru, Equador, Timor Leste e recentemente, no Haiti (MINUSTAH).
O Comandante-Geral do CFN, o Almirante-de-Esquadra (FN), Marco Antônio Corrêa Guimarães, destaca determinação dos Fuzileiros Navais em sua Ordem do Dia por ocasião do 205° Aniversário. “Prosseguir e exaltar a determinação dos Fuzileiros Navais de hoje que, sem descuidar das conquistas do passado, avançam resolutos, rumo a novas, ousadas e maiores conquistas. Assim vemos o Corpo de Fuzileiros Navais, sob a segura orientação do Comandante da Marinha, alçar voos mais altos em território nacional e no exterior. É hoje a determinação dos Combatentes Anfíbios da Marinha do Brasil a responsável pela superação de dificuldades, pela manutenção do estado de pronto emprego dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais e pela defesa de instalações navais e portuárias, arquipélagos e ilhas oceânicas, contribuindo, assim, para a proteção da nossa Amazônia Azul e para a consolidação do Corpo de Fuzileiros Navais como força de caráter expedicionário, por excelência, como, aliás, postula a Estratégia Nacional de Defesa.”
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