Redação/Portal de notícias e fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com
Salvar vidas! Quem se forma em medicina sabe que vai ter essa nobre missão. Esse ano, mais do que nunca, o trabalho do profissional médico, celebrado no próximo domingo, dia 18 de outubro, tornou-se ainda mais valorizado. A pandemia, sem precedentes, colocou luz sob infectologistas, clínicos gerais, cardiologistas, psiquiatras, pediatras, geriatras, pneumologistas e uma infinidade de outras especialidades. Todos unidos em um mesmo propósito: mostrar que era possível vencer uma doença desconhecida e que se desafiou a ciência e a humanidade.
Muitos desses profissionais acompanharam de perto as mudanças que o momento exigiu e os obstáculos enfrentados. Coube ao médico avaliar cada caso, buscar meios de enfrentar o caos, fazer e refazer exames, encontrar saídas, reestabelecer a saúde em plenitude. “Enquanto todo mundo estava se protegendo em casa para se livrar desse vírus mortal, os médicos e enfermeiros foram para dentro das UTIs, com grande risco de contaminação. Acho que essa é a definição de heroísmo. Herói é aquela pessoa que coloca a sua própria vida em risco para salvar a do outro”, descreveu o médico Hildo Fernandes, que atende na unidade clínica do DNA Center, na rua Major Laurentino, no bairro do Tirol, em Natal.
Muitos desses profissionais levaram esse compromisso à risca ao ponto de perderem a própria vida para doença. “Acho que nesse dia do médico a gente precisa render uma homenagem aos colegas que perdemos nessa batalha. Eles pagaram o preço máximo pela coragem que tiveram. Eles fizeram o sacrifício mais bonito e merecem esse reconhecimento”, disse Hildo.
“Muitos colegas foram verdadeiros heróis, foram guardiões da saúde, lutaram bravamente. Infelizmente, alguns também perderam a vida e a gente lamenta muito”, disse a médica psiquiatra Myrna Chaves. A profissional também se deparou com uma outra face da pandemia: a depressão, os transtornos e a ansiedade que tomaram boa parte da sociedade.
Atendendo pacientes por meio da telemedicina na unidade clínica do DNA Center, ela pôde perceber o quanto o confinamento e o medo do vírus mexeram com a saúde mental das pessoas. “Muita gente nos procurou assustada, com medo. Esse período foi um prato cheio para depressão e transtornos de ansiedade, principalmente entre jovens. Fala-se numa quarta onda da doença, que é justamente essa, dos transtornos mentais relacionados à pandemia”, afirmou Myrna Chaves.
DNA CENTER: UNIDADE MAJOR LAURENTINO MANTÉM CORPO CLÍNICO
O doutor Hildo e a doutora Myrna estão entre os médicos que atendem na unidade Clínica do DNA Center, que fica localizada na rua Major Laurentino de Morais, 1220, no bairro do Tirol. Lá, é possível fazer consultas em infectologia e clínica geral (Dr. Antônio Araújo), ginecologia e obstetrícia (Dra. Bianca Macário, Dra. Maria do Perpétuo e Dra. Rochelle Rangel), nefrologia (Dra. Clélia Leão), psiquiatria (Dra Graça Galvão e Dra. Myrna Chaves) e cirurgia plástica (Dr. Hildo Fernandes).
Para o DNA Center, o profissional médico merece todas as homenagens. “Os médicos mostraram que são os verdadeiros heróis da nossa sociedade. Nós do DNA sempre valorizamos o profissional da medicina no nosso dia a dia, como ações como a realização de exames somente sob prescrição médica, por entendermos que cabe aos médicos a avaliação global da saúde dos pacientes”, afirma Dra. Andrea Fernandes, sócia-diretora do DNA Center.
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