A presidente Dilma Rousseff desamarra a fita inaugural da Arena das Dunas.

A presidente Dilma Rousseff dá o ponta pé inicial e inaugura a Arena das Dunas.

Redação/eliasjornalista.com

A presidente Dilma Rousseff inaugurou nesta quarta-feira (22), a Arena das Dunas, construída em Natal para a Copa do Mundo. Dilma chegou ao local por volta das 17h15 (horário local, 18h15 de Brasília), acompanhada da governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini,  de cinco ministros, entre eles Aldo Rebelo, do Esporte, e do secretário-geral da FIFA, Jérome Valcke. Faziam parte também da Comitiva os ex-jogadores Bebeto, Cafú e Marinho Chagas, além de autoridades locais.

Antes da solenidade de inauguração, o grupo prestigiou a exposição Copa RN, no hall de entrada do estádio, cujas obras foram elaboradas por artistas plásticos potiguares ainda no canteiro de obras da Arena das Dunas com o tema do Mundial 2014 em Natal.

No centro de campo, Dilma Rousseff recebeu a “Brazuca” bola oficial da copa, das mãos dos operários Antônio Viana da Silva e Ari Nunes e deu, junto com a governadora Rosalba Ciarlini, o pontapé inicial. Um grupo de operários que trabalharam na obra durante 29 meses, também participaram da inauguração, além de conversar com a presidente, os trabalhadores foram homenageados com mais um ponta pé na brazuca, dado por Dilma.

Em entrevista coletiva de imprensa, a presidente Dilma elogiou e comparou a Arena das Dunas as belezas de Natal, além de ressaltar importância do estádio para o desenvolvimento da economia potiguar e para o turismo do Estado. “Esse estádio é tão bonito quanto Natal e vai contribuir também para aumentar o imenso potencial turístico que essa cidade possui. Quero dizer ainda que, além de todo o legado que teremos em termos de mobilidade e de drenagem, também vamos deixar também um estádio como esse, onde podemos, com orgulho, ter convenções, exposições e grandes reuniões e receber brasileiros e turistas estrangeiros”, ressaltou.

Durante o evento centenas de pessoas fizeram um protesto pacífico na porta do estádio, chegaram a fechar as pistas na Avenida Senador Salgado Filho e a BR-101, onde as principais críticas eram em relação aos gastos da Copa e da administração dos governos federal e estadual.

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