Após a declaração de vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA, apoiadores cristãos celebraram o que muitos consideram um ato da providência divina. Embora os votos ainda estejam sendo contados, Trump anunciou a vitória após assegurar vitórias nos estados decisivos da Pensilvânia, Carolina do Norte e Geórgia.
Trump, acompanhado por sua família e aliados, incluindo JD Vance e o presidente do UFC Dana White, discursou em um comício na Flórida. Em meio a aplausos, ele afirmou que sua campanha foi “o maior movimento político de todos os tempos” e declarou que seu governo ajudará os americanos a “curar o país” e a “tornar a América grande novamente”.
No cenário internacional, líderes como o presidente francês Emmanuel Macron e o primeiro-ministro britânico Sir Keir Starmer congratularam Trump. Macron ressaltou estar “pronto para trabalhar junto, como fizemos por quatro anos”, enquanto Starmer saudou a vitória “histórica” de Trump e destacou o compromisso de ambos os países com “liberdade, democracia e empreendedorismo”.
Franklin Graham, evangelista e apoiador de longa data de Trump, afirmou em uma rede social: “Parabéns a Donald J Trump por ser eleito o 47º presidente dos Estados Unidos. Oro para que você busque a Deus todos os dias por Sua orientação e sabedoria.” David Robertson, apologista cristão, considerou o resultado “extraordinário” e enfatizou o apoio de minorias como latinos, árabes e afro-americanos ao republicano, mesmo com o suporte financeiro e midiático consideravelmente maior de Harris.
Para a comunidade cristã, a eleição representa mais do que uma vitória política. Muitos veem na reeleição de Trump uma chance de restaurar valores tradicionais, com um compromisso firme em favor da liberdade religiosa, contra o aborto e em defesa de um governo que “tema a Deus” e busque sabedoria divina.
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