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Postado às 19h12 PlantãoPolítica Nenhum comentário

(Foto: Eduardo Maia/Assecom/Assembleia RN).

Redação/Portal de Notícias e Fotojornalismo/eliasjornalista.com

A preocupação com a irregularidade no abastecimento d’água em comunidades rurais de vários municípios do Estado foi o tema do pronunciamento da deputada estadual Eudiane Macedo (Republicanos) durante sessão ordinária desta quarta-feira (02), na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. “A nossa cobrança seguirá até que as milhares de famílias sejam atendidas com a melhoria na oferta de água”, destacou a deputada.

A parlamentar destacou que o seu mandato solicitou junto à Secretaria Estadual de Recursos Hídricos que seja feita a perfuração de poços artesianos nas comunidades de: Bairro Conjuntos, em Pendências; Comunidade Fazenda Vaca Morta, em Lajes; Assentamento Olinda II, em Caiçara do Norte; Sítio Jacaré em Vera Cruz; comunidades de Lagoa da Cruz e Lagoa do Lima, em Nova Cruz, Barrinha em Mossoró; Distrito Riacho do Bom Pasto, em Boa Saúde, Comunidade do Maxixe em Macau e Assentamento Pirangi em Galinhos.

Outro assunto abordado pela parlamentar foi o Dia Mundial de Luta contra a Aids. Eudiane Macedo explicou que a data tem dois propósitos. “Primeiro, o de alertar para importância da prevenção. E o meio mais eficaz cientificamente comprovado é o uso da camisinha. O segundo propósito é destacar que devemos acolher as pessoas com HIV sem preconceitos”, frisou.

A deputada destacou a importância da informação e a necessidade de discutir as formas de prevenção da Aids e de outras doenças sexualmente transmissíveis. “É preciso que os parlamentos falem sobre a importância do sexo seguro. Por mais que o tratamento tenha evoluído ao ponto de os pacientes conseguirem levar uma vida normal sendo soropositivo, o ideal é que os números caiam cada vez mais. Autocuidado não é somente cuidar da beleza, da aparência, é também usar camisinha e exigir isso do parceiro e da parceira”, alertou.

Atualmente cerca de 920 mil pessoas vivem com HIV no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde. As pessoas na faixa etária de 25 a 39 anos, de ambos os sexos, com 492,8 mil registros, concentraram o maior número de casos. “A proteção é a melhor medida de prevenção”, finalizou.

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