Redação/Portal de notícias e fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com
Com o tema: “A fotografia no contexto da História”, um dos maiores fotojornalista brasileiro e reconhecido mundialmente pelo seu trabalho na fotografia, Evandro Teixeira, participou da abertura do Seminário História e Memória da Fotografia Potiguar na noite desta sexta-feira (18), no Teatro de Cultura Popular Chico Daniel (TCP). A programação segue até o dia 20 de agosto em celebração ao Dia Mundial da Fotografia com entrada gratuita e aberta a todos os públicos.
Na abertura houve a apresentação Musical do professor de Bandolim e Cavaquinho Alexandre Moreira e Alunos do Instituto de Música Waldemar de Almeida – FJA.
O fotojornalista ministrou workshop com o tema “A fotografia no contexto da História” e reuniu profissionais, alunos e amantes da fotografia. Após a apresentação do documentário sobre sua trajetória na fotografia Evandro Teixeira bateu um papo com os participantes e respondeu há várias perguntas do público e detalhou causos ocorridos no Brasil e no mundo com relação ao seu trabalho.
Com 47 anos de carreira, Evandro já presenciou momentos marcantes da história do Brasil e do mundo. Porém, um ficou marcado como um episódio singular na carreira do baiano. Em dezembro de 1973, ele foi o único a registrar imagens do corpo do poeta chileno, e vencedor de um Prêmio Nobel de Literatura, Pablo Neruda. “há uma necessidade constante de mostrar o que vivi ao longo da história e agradecer por está vivo e compartilhar este momento com vocês de Natal”, disse.
Dos momentos alegres, Evandro recorda das coberturas de algumas Olimpíadas, Copas do Mundo de Futebol e tantos carnavais. Outro momento especial na carreira do fotógrafo foi a passagem por Canudos, registrando as ruínas e a vida no local, o que rendeu o livro “Canudos: 100 anos”.
Além de mostrar e comentar sua trajetória, o fotógrafo responde as perguntas da plateia. Uma da perguntas foi qual seria a dica para se tornar um grande fotógrafo? “O olhar, dedicação e pouco de sorte”, respondeu Evandro.
Ao final do workshop agradeceu ao público “Adoro participar destes eventos que além de perpetuar a história valoriza demais a fotografia. É sempre um aprendizado, uma troca. Mostrei um pouco da minha história e aprendi um pouco de cada um”, afirmou Evandro Teixeira.
Em uma das perguntas da plateia de qual seria a dica para se tornar um grande fotógrafo, Evandro respondeu: O olhar, dedicação e acima der
O evento reúne nomes em destaque da fotografia brasileira como Evandro Teixeira e feras da fotografia potiguar na década de 70, como Jaeci Emereciano, Manoel Dantas e Lolita/Joanilo de Paula Rego.
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