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Em se pisando tudo dá…

Redação/Blog Elias Jornalista

Individual do artista ‘Em se pisando tudo dá’ acontece até 23 de abril na Casagaleria, na Vila Madalena, em São Paulo

O impacto da humanidade sobre a Terra, a Masculinidade, o Patriarcado, a Invisibilidade das pessoas e a relação entre eles se encontram na exposição individual ‘Em se pisando tudo dá…’ do artista Milton Blaser, até 23 de abril, na Casagaleria Oficina de Arte, em São Paulo. Além disso, a mostra também se encontra em formato on-line, que pode ser visitada nesse endereço (https://roundme.com/tour/830347/view/2626020/) .

A exposição tem três pilares: as instalações Prensa e Tiranias, as colagens digitais da série Antropogenia, uma intervenção na parede lateral de tijolos entre as duas salas reforçando a invisibilidade das pessoas e uma intervenção radical e ousada no teto da galeria repercutindo na estrutura da galeria.

Mostra individual Em se pisando tudo dá…

Local: Casagaleria Oficina de Arte – Rua Fradique Coutinho, 1.216, Vila Madalena, São Paulo. Telefone (11) 3841-9620

Horário de visitação: até o dia 23/04/22, das 13h às 19h de terça a sexta, e aos sábados das 13h às 17h

Entrada gratuita

Link para visitação on-line: https://roundme.com/tour/830347/view/2626020/

Sobre Milton Blaser

É artista visual graduado pelo Centro Universitário Belas Artes, em licenciatura Desenho e Plástica. Participou por mais de dois anos do grupo de acompanhamento de projetos com os artistas Carla Chaim, Nino Cais e Marcelo Amorim no Hermes Artes Visuais e do grupo de estudos de produção de arte contemporânea com o curador Paulo Miyada e o artista Pedro França no Instituto Tomie Ohtake. Participou também da Clínica de Projetos do Ateliê 397.

Já expos individualmente na Casagaleria em 2019 e no Senac Jabaquara em 2018. Participou de vários salões e coletivas na Oficina Cultural Oswald de Andrade, Galeria LAMB Arts/Hermes Artes Visuais, Salão de Artes Plásticas Praia Grande, Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba, Clínica geral Gran Finale Ateliê 397.

Foi premiado com medalha de ouro em Pintura com o trabalho Monge no VI Salão Internacional SINAP/AIAP. Fez cursos de Antropoceno e Natureza no Paço da Artes, na Fundação Bienal durante a 34ª Bienal, Laboratório de Aplicabilidades e palestras de Arte e Psicanálise no Adelina Instituto. Participou do grupo de estudos Filosofia na Arte Contemporânea com professores da PUC-SP e do curso de O Desenho e outros crimes do desejo na Escola Entrópica do Instituto Tomie Ohtake, com Cadu.

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