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Elba Ramalho show na Festa dos Mártires.

Elba Ramalho show na Festa dos Mártires.

Durante o show Elba Ramalho desce e cumprimenta o público.

Durante o show Elba Ramalho desce e cumprimenta o público.

O Arcebispo de Natal, Dom Jaime, celebra Missa Campal no encerramento da Festa dos Mártires.

O Arcebispo de Natal, Dom Jaime, celebra Missa Campal no encerramento da Festa dos Mártires em São Gonçalo do Amarante-RN. 

Redação/eliasjornalista.com

O maior evento religioso do Rio Grande do Norte, a celebração em memória dos Mártires de Cunhaú e Uruaçu, reuniu cerca de 20 mil pessoas no feriado estadual nesta sexta-feira (3), no município de São Gonçalo do Amarante, que fica localizado há 17 km de Natal. A cantora paraibana Elba Ramalho foi o grande destaque das festividades deste ano e brindou o público com um show onde mesclou músicas religiosas com a brasilidade nordestina de suas canções. Em um dado momento do show a cantora desceu do palco e foi ao encontro dos fiéis que puderam abraçar e tirar fotos com a estrela.

Processo de beatificação do padre João Maria:

A após o show de Elba Ramalho o Arcebispo de Natal Dom Jaime deu inicio ao processo de beatificação do padre João Maria, aberto no Vaticano há 12 anos iniciado apenas em 2014 cujo processo o responsável é o cônego José Mário Medeiros. O religioso, morreu em 1905 após contrair varíola, doença que tanto combateu no Rio Grande do Norte, será o quarto beato e pode vir a ser o primeiro santo do Estado.

Ao final das festividades foi realizada a missa campal celebrada por Dom Jaime e acompanhada atentamente pelos fiéis que ainda puderam compartilhar de um momento especial: a cantora Elba Ramalho contou a música Ave Maria num clima de emoção para todos presentes.

A história dos Mártires:

As homenagens religiosas aos mártires de Cunhaú e Uruaçu começaram no ano 2000, com a beatificação dos Protomártires do Brasil pelo estão papa João Paulo II. Os 30 mártires foram assassinados em 1645 durante a invasão holandesa no Brasil.

O primeiro massacre aconteceu no engenho de Cunhaú, em Canguaretama, e o segundo, três meses depois, em Uruaçu. De acordo com historiadores, as ações aconteceram durante missas porque os holandeses não aceitavam as celebrações católicas.

G A L E R I A   DE   F O T O S:

 

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