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Escritos da Alma
– usando os números para declarar amor ao Pai –
Ensaiei mentalmente apresentar aqui vários números, de quantos dias vivi até estar na porta dos sessentanos, horas etc, depois apagando tudo apenas para dizer que neste dia 23, que antecede 24, tô a fim de falar sobre o dia 25.
Neste dia rola toda uma energia em torno de Jesus, ser que tem grande repercussão no ocidente, onde moro, dia também que nasceu meu pai, aquela figura a quem vc só pensa com saudade e carinho e a quem vc dedica orações, pensamentos e quer ter uma vida correta, pois era assim que ele desejava que fosse.
Time de futebol, político, guru ou filosofia de vida podem ter força em sua existência, mas na minha o meu pai põe tudo isso no bolso e ainda sobra respeito, dívida e outros babados mais.
Se tem algum freio, contrapeso ou algo para dificultar posturas negativas, são papai/mamãe (In memorian), filhos e esposa.
O resto é o resto e assim sigo feliz dando satisfação mental a ele que, vivo, estaria entre nós celebrando as duas datas maravilhosas.
Dia 25 sempre foi feliz, em muitas datas trabalhei como jornalista, estive em eventos diversos, promovi num espaço cultural que criei em Mãe Luiza o Natal do Bem, mas em qualquer situação, dia 25 seguia com papai e família para almoços ou jantares agradáveis e memoráveis.
Quem me conhece sabe do meu respeito por Jesus e sua vida e mensagem espiritual, como também do meu DNA indiano, vide Baba, Krishna, Osho, Krishnamurti, Gautama, tendo o dia 25 mais para meu maha guru, big love papai, que qualquer outro arqueiro da luz.
Dia 25 portanto, é dele, aquele que me aceitou na presente encarnação, que construiu comigo caminhos sempre benéficos, que acendeu archote, vela, lâmpada, candeeiro, que apontou rumos, deu exemplo, meu mestre, guru, iluminado. Meu amor.
Papai, hoje ainda é dia 23, mas meu desejo de te desejar parabéns e tão intenso e de te dizer pela centésima-enésima vez te amo, que misturei Jesus, numerologia, simbologia e literatura, só para um pouquinho antes renovar esse amor avassalador que tenho por ti e que nunca irá se esgotar.
Que situação, rapá…
Flávio Rezende, aos vinte e três dias, ano dois mil e vinte, décimo segundo mês. 13h29. Praia de Ponta Negra.
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