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Para discutir assunto, o evento reuniu autoridades e especialistas para debates e palestras. Crédito Ney Douglas.

Proteção dos direitos das crianças e o processo de adoção. Este foi o tema do 3º Fórum da Adoção, realizado na manhã desta quarta-feira (22), no Auditório Clênio José dos Santos, no Centro Administrativo. Para discutir assunto, o evento reuniu autoridades e especialistas para debates e palestras.

O objetivo geral da programação, realizada por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), foi discutir os aspectos atuais que envolvem a adoção, fornecer informações sobre o sistema e os direitos das famílias, e destacar a importância da adoção.

A adoção é um processo complexo e que evolve muitos aspetos, principalmente emocionais, tanto para os pretendentes à adoção quanto para as crianças envolvidas. O advogado e pai adotivo, Guilherme Sá reflete a profundidade e o impacto positivo que a adoção pode ter na vida de uma família.

 

“A adoção mudou nossas vidas completamente. São muitos desafios e preparos que precisamos enfrentar. O amor se constrói diariamente, e cada vez que a gente olha para os nossos filhos, lembramos de toda história, e acabamos enaltecendo o processo de adoção, que nos remete à chegada deles, ao crescimento deles e até onde eles podem chegar.”

 

O testemunho destaca a importância do processo de adoção não apenas como um meio de formar uma família, mas também como uma jornada de crescimento e amor contínuos. Guilherme ressalta a construção diária do amor e a valorização de cada etapa vivida, desde a chegada dos filhos até o desenvolvimento deles ao longo do tempo.

 

No Brasil, o processo de adoção é regido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Alguns requisitos básicos incluem: Os adotantes devem ter pelo menos 18 anos e ser, no mínimo, 16 anos mais velhos que o adotado; os candidatos passam por uma avaliação psicológica e social para verificar sua capacidade de oferecer um ambiente adequado para a criança; é necessária a participação em um curso preparatório; após a avaliação e o curso, os candidatos precisam ser habilitados pela Vara da Infância e Juventude.

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