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Postado às 14h10 CulturaPlantão Nenhum comentário

Idealizadora do Festival – Alessandra Augusta.

Com chamada nacional e em especial no Rio Grande do Norte, iniciativa visa fortalecer a produção audiovisual negra e a fruição das produções cinematográficas – inscrições gratuitas.

Filmes que tenham em si a representatividade negra, seja na narrativa da obra audiovisual fazendo uso da ancestralidade, como também na composição da ficha técnica, como elenco, direção e roteiro majoritariamente negra, podem se inscrever, gratuitamente, até esta quinta-feira (17), no Festival Cinema Negro Ancestralidade como Potência.

 

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo link a seguir  https://docs.google.com/forms/d/1bNRTMtgQIGXRmQfZg6Tua1WxLIqUebVAtLMGXA02ikY/viewform?edit_requested=true. O Festival visa fortalecer a produção audiovisual negra e a fruição das produções cinematográficas realizadas pelos produtores independentes no Brasil e em especial no Rio Grande do Norte. Também garante que 40% dos filmes selecionados serão do Estado.

 

São aceitos curtas-metragens com duração de até 25 minutos (contando créditos). Podem concorrer curtas-metragens produzidos e ou representados por pessoas jurídicas; finalizados entre os anos de 2020 a 2024 e que possuam a medida de acessibilidade comunicacional LSE – Legendagem para surdos e ensurdecidos.

 

O Festival é incentivado pelo Ministério da Cultura e Governo do Estado do Rio Grande do Norte por meio da Secretaria Estadual de Cultura e Fundação José Augusto – Lei Paulo Gustavo.

 

“Queremos ver nas telas a potência que é o cinema negro, produzido em sua maioria, de forma independente no Brasil. Narrativas autoficcionais, que recontem as histórias já vividas por pessoas negras”, explica a idealizadora do Festival, atriz, produtora cultural e audiovisual, Alessandra Augusta. “O Festival está em busca de filmes que tratem sobre diáspora africana, feminismo negro, filmes LBGTQIAPN+ roteirizados e produzidos por pessoas negras, além de filmes com personagens negros em posição de ascensão”, completa. Para Alessandra Augusta, a representatividade negra é algo que o festival tem como ideal. “Se sentir representado em um fazer artístico é fundamental nos tempos atuais”, argumenta.

 

O Festival será realizado em quatro dias de programação, com exibições de longas e curtas-metragens online e presencial. Serão realizados debates, bate-papos com os realizadores acerca dos processos criativos, além de um Workshop com três horas de duração, com curadores.

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