Marca Maxmeio

Postado às 11h06 DestaqueEsporte Nenhum comentário

ubstituto de Jesús Morlan, ele quer medalhas para homenagear espanhol.

Redação/Portal de notícias e fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com

Isaquias Queiroz e Erlon de Souza Silva: se atualmente o Brasil é reconhecido no mundo da Canoagem Velocidade deve isso às conquistas dessa dupla. Desde 2013, Isaquias faz história com vitórias inéditas em Mundiais e Olimpíada. Na Rio-2016, inclusive, ele se transformou no brasileiro com mais medalhas em uma única edição olímpica (duas pratas, no C-1 1000 e no C-2 1000, e um bronze, no C-1 200). Erlon esteve nas duas últimas Olimpíadas e também possui uma invejável coleção de medalhas. Por trás da “explosão” dessa dupla existe um personagem simbólico. O técnico espanhol Jesús Morlán, que assumiu o comando da equipe nacional em 2013.

Considerado o maior técnico da modalidade no mundo, Morlán revolucionou o esporte no Brasil. Mas, depois dos Jogos Olímpicos de 2016, ele descobriu que tinha um tumor no cérebro, um câncer que acabou tirando a vida dele em novembro de 2018. Era o fim de um trabalho que rendeu três medalhas olímpicas e 10 mundiais à seleção brasileira. Passado o luto inicial pela perda do técnico, a Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) oficializou o então auxiliar técnico Lauro de Souza Júnior como o novo comandante da equipe. É com ele que a Agência Brasil conversa para saber um pouco mais sobre o desafio de substituir uma das lendas do esporte, a projeção para os Jogos de Tóquio, novos nomes do esporte no mundo e muito mais.

saquias, Jesús e Erlon formaram um trio vitorioso na canoagem brasileira – COB / Divulgação.

Fonte: Agência Brasil

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *