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Pastor Milton Ribeiro é nomeado para comandar o Ministério da Educação (MEC).

Redação/Portal de notícias e fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com

Depois de um mês da saída de Abraham Weintraub, o Ministério da Educação voltou a ter um titular nesta quinta-feira (16), com a posse do professor e pastor presbiteriano Milton Ribeiro como novo ministro.

Ribeiro falou que pretende “resgatar o respeito pelo professor” e criticou “filosofias e interpretações educacionais equivocadas” que foram, segundo ele, em sentido contrário.

“E agora, o que existe por muitas vezes são episódios de violência de alguns mal alunos contra professores. As mesmas vozes críticas da nossa sociedade devem se posicionar contra esses episódios com a mesma intensidade”, argumentou.

O novo ministro não citou nominalmente, mas o educador Paulo Freire, que lastreou boa parte da formação dos atuais acadêmicos da área brasileira, defendia a educação como um diálogo entre professor e aluno, em patamares equivalentes de poder.

Ao mesmo tempo, Ribeiro prometeu “abrir um grande diálogo para ouvir os acadêmicos e os educadores” e tocou nas duas principais feridas levantadas entre a nomeação e a sua posse no cargo.

Ele citou a sua formação religiosa, afirmando que ela não o impedirá de defender a laicidade da escola pública. E comentou falas atribuídas a ele de que defenderia castigos físicos a crianças.

“Jamais falei em violência física na educação escolar e nunca defenderei tal prática, que faz parte de um passado que não queremos de volta”, afirmou o novo ministro.

Com informações da CNN Brasil

 

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