Redação/Portal de notícias e fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com
O objetivo da ação é levar um pouco de entretenimento para os pacientes e tornar o tratamento menos doloroso. “Os pacientes ficam na máquina que faz a hemodiálise por, pelo menos, quatro horas. A música leva alegria para todo mundo e a gente quer alegrar essas pessoas, que passam por momentos difíceis durante o tratamento”, disse a assistente social do Instituto, Brenda Cirne.
O momento também é uma forma de estimular a conscientização sobre a importância da doação de órgãos. “Queremos que essas crianças que fazem parte da orquestra tenham, desde já, contato com a realidade de quem precisa de um transplante”, explicou Brenda.
Instituto do Bem
O Instituto do Bem nasceu de um sonho de um grupo de amigos em transformar a realidade e melhorar os resultados do transplante de órgãos no Rio Grande do Norte.
Fundado em setembro de 2011, o IBEM trabalha em todo o processo do transplante, conscientizando a população para aumentar o número de doações de órgãos, oferecendo assistência multidisciplinar (médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, dentistas, assistentes sociais, entre outros) para os pacientes que precisam se manter na lista de espera para o transplante, e ainda, cuidando daqueles que já conseguiram efetivar a cirurgia.
Cerca de 450 pacientes são assistidos pelos profissionais do IBEM. São atendidas todas as crianças nefropatas do estado que precisam de um transplante e ainda 75% dos pacientes transplantados do RN.
Em 2019, foram realizados 1.419 atendimentos nas áreas de medicina, odontologia, enfermagem, fisioterapia, psicologia, terapia ocupacional, nutrição, assessoria jurídica, estética, fonoaudiologia, farmácia e serviço social.
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