Praça da Convivência de Mossoró aplica modelo de gestão sugerido pelo Sistema Fecomércio RN.
Estudo técnico com a sugestão de gestão foi entregue à prefeitura do município pelo presidente Marcelo Queiroz como um recurso a mais para viabilidade econômica do corredor cultural
A Prefeitura de Mossoró reinaugurou a Praça da Convivência, espaço localizado no Corredor Cultural da cidade, no dia 30 de maio. Entre as novidades nessa reinauguração, está o novo modelo de gestão da Praça, que segue o que foi sugerido no Estudo Técnico realizado pelo Sistema Fecomércio RN. O documento foi entregue pelo presidente da entidade, Marcelo Queiroz, à prefeitura do município, em 2021, com uma série de dados e análises que apontava as melhores práticas de gestão a serem adotadas para o equilíbrio econômico do espaço. O Sistema de Gestão Condominal implementado na reinauguração do espaço foi uma das recomendações.
“Elaboramos o estudo técnico de viabilidade econômica com o objetivo de auxiliar a gestão municipal de Mossoró na retomada de importante espaço cultural que desponta como um dos principais atrativos da cidade. Com esse material, o Sistema Fecomércio RN reforça o seu comprometimento em investir em ações propícias ao desenvolvimento socioeconômico em todas as regiões do RN”, destacou Marcelo Queiroz.
A Praça da Convivência de Mossoró possui aproximadamente oito mil metros quadrados, sendo formada por dois blocos destinados a lojas, restaurantes e bares, além de áreas comuns e de circulação. Adotando o sistema de gestão condominial, recomendado pelo estudo, o equipamento reabriu com funcionamento de 23 lojas credenciadas que geram cerca de 300 empregos entre diretos e indiretos.
O estudo técnico da Fecomércio RN foi feito a pedido da gestora municipal à época, Rosalba Ciarlini, no segundo semestre de 2020, após a entrega da pesquisa que o Instituto Fecomércio RN realizou sobre a percepção dos mossoroenses em relação à praça. Entre outros resultados, a pesquisa apontava que 82,5% dos entrevistados queriam um projeto de revitalização do local e 91,6% apontaram o espaço como muito importante para a cultura local.
Foto: Celio Duarte – Secom PMM
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