Crédito Joana Lima/Prefeitura Natal.

A Prefeitura do Natal, por meio da Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtas), promoveu nesta sexta-feira (14), no Centro Municipal de Referência em Educação (Cemure), no bairro Nossa Sra. de Nazaré, o São Julião da Pessoa Idosa para 450 pessoas atendidas pelo o Centro de Convivência Marly Sarney (Zona Oeste) e de grupos de idosos apoiados pelo município. Na programação, quadrilha improvisada, sanfoneiro, comidas típicas e participação da cantora Nara Costa.

Para a secretária da Semtas, Ana Valda Galvão, este é um evento bastante aguardado pelos grupos de pessoas idosas atendidas pelos Serviços de Convivência da secretaria. “Este é um evento tradicional muito aguardado por eles. Por isso, fazemos questão de preparar tudo com muito carinho. Além disso, durante o ano inteiro nós fazemos diversas programações que envolvem teatro, artesanato, danças, tudo feito com muito cuidado e respeito que toda a pessoa idosa merece. Sem o apoio da gestão do prefeito Álvaro Dias, nada disso seria possível”, ressalta.

Os grupos de convivência e fortalecimento de vínculos para pessoas idosas representam um espaço de convívio entre as pessoas da mesma faixa etária. Além de fortalecer a participação deles em programas sociais, garantindo o exercício da cidadania e a melhoria da qualidade de vida.

“Tanto no Marly Sarney quantos nos outros Centros de Convivência para a pessoa idosa, a gente desenvolve atividades de ginásticas socioeducativas, de coral e de pintura. Além disso, temos atividades para trabalhar a memória, palestras sobre saúde e cidadania. Nesses espaços, as pessoas idosas convivem, trocam experiências e aprendem sobre seus direitos garantidos”, explica Juciara Oliveira, coordenadora do Centro de Convivência de idosos Marly Sarney.

“Participo todos os anos com meu esposo desta festa junina da Semtas. É muito importante para a gente, da terceira idade, ter esse espaço onde podemos nos divertir e encontrar amigos. Na minha juventude nunca pude frequentar uma festa, meus pais eram muito rígidos e, hoje com 72 anos, espero ansiosa por momentos como esses”, revela Maria Fernanda, moradora da Cidade Esperança.