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O candidato a presidente da República Eduardo Campos (PSB), cumpre agenda em Natal.

O candidato a presidente da República Eduardo Campos (PSB), cumpre agenda em Natal.

Redação/eliasjornalista.com

O candidato a presidente da República, o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), cumpre agenda em Natal e recebeu os jornalistas numa coletiva de imprensa realizada na manhã desta sexta-feira (11), no Hotel da Arituba, na Avenida Hermes da Fonseca.

Críticas em alto e bom som foram o tom da entrevista, elevando ainda mais o acirramento com o governo da presidente Dilma Rousseff (PT). “Dilma foi eleita para preservar as “coisas boas” que o ex-presidente Lula deixou, mas “jogou a oportunidade pela janela, teria também que corrigir as coisas erradas, mas não fez nada. Como não concordávamos com esta postura, preferimos sair pela porta da frente”, disse o presidenciável.

Com relação ao questionamento sobre a campanha presidencial se seria polarizada a nível de nordeste por ser um candidato da região? O presidenciável respondeu que não, e que pretende alcançar o povo sofrido das regiões Norte, Sul e Sudeste, além de mencionar que uma de suas missões seria acabar com a visão de vários políticos brasileiros que ver o nordeste como um curral eleitoral ou simplesmente uma urna. “O nordeste é o lugar onde nasci e a região que conheço com a palma da minha mão, conheço como cidadão e não como candidato. Queremos ser olhados como gente que tem direito, tem sonhos, potencialidades e talento, e não apenas como curral eleitoral”, completou Eduardo Campos.

Entre os compromissos estão a visita ao arcebispo de Natal dom Jaime Vieira Rocha, entrevistas a emissoras de rádio e televisão, além de uma caminhada no bairro da Cidade Alta que ocorrerá por volta das 16h.

Eduardo Campos respondeu as perguntas dos jornalistas:

1 – (TV Tropical) – Pode-se dizer que a sua campanha será polarizada a nível de nordeste?
ECampos: O nordeste é o lugar onde nasci e a região que conheço com a palma da minha mão e conheço como cidadão e não como candidato. Conheço o jeito da nossa gente, como nosso povo vive e os nossos sonhos e a mim causa muito incomodo a gente ver as pessoas falar como se o nordeste fosse um curral eleitoral ou uma urna. É assim que somos vistos por muitos políticos brasileiros. Fala-se muito no bolsa família que os nordestinos recebe. Nós nordestinos queremos ser olhados como gente, que tem direito, tem sonhos, potencialidade e talento que pede passagem. Sou o único nordestino candidato a presidente, e Marina Silva, a única a vice da Região Norte, nós vinhemos do Brasil mais desequilibrado e mais sofrido. E temos a missão de mostrar ao Brasil que nós não somos parte dos problemas e sim da solução para o nosso país. Na nossa campanha vamos apresentar os compromisso com o nordeste, onde vamos mostrar uma região que não quer privilégios e sim oportunidades, partindo do princípio que vamos instituir o ensino integral, desde a creche ao ensino técnico. Criei a maior rede de ensino em tempo integral do Brasil, num estado pobre como Pernambuco, mais alunos nas escolas em tempo integral do que SP, MG e RJ, juntos. Se foi possível fazer isso num estado será possível fazer na nação. Gostaria de enfatizar que não vamos acabar com o bolsa família, isso é conversa fiada, nós vamos fazer o nordeste se desenvolver, voltar a crescer e gerar renda através da criação de empregos e fazer obras que possa melhorar a vida do povo.

2 – (Heitor Gregório) – Dado o momento que o país atravessa com relação a economia, gostaria que o senhor traçasse um perfil do Brasil atual?
ECampos – Hoje os jornais dão conta da queda nos números do mês de maio da industria brasileira. O Brasil vive o pior crescimento da história da República, desde a época do Marechal Deodoro da Fonseca. Estamos com diversos problemas que se enxeram e outros que são varridos para de baixo do tapete. Um deles é o setor elétrico, onde a presidente Dilma comanda a mais de 12 anos, desde quando era ministra. São gastos 60 bilhões só para corrigir os erros pelo atual governo nos últimos anos, estão retirando dinheiro que poderia ser investido na educação para tapar buracos que não foram criados pela população. A Petrobrás em 3 anos de governo Dilma perdeu a metade do valor e é atualmente a empresa mais individada do mundo. Esta é a situação do país. Como você vai reverter isso já que para o país crescer precisa de enérgia. A resposta é, com um governo que resgate a confiança dos investidores que possa colocar na Petrobrás, não apaniguados políticos e sim pessoas que conheça o setor de petróleo e enérgia para gerir esta grande empresa, e assim destravar 245 bilhões de investimentos que podemos ter no setor petrolífero e girar a indistria brasileira e ajudar o comércio e voltar a cresce o país. Temos que resgatar a confiança através de um gestão competente, e não continuar nessa política de chantagem dos partidos com distribuição de ministérios por tempo em horário eleitoral na tellevisão. O Brasil tem jeito e quem vai mudar é o povo, mudando este governo, não voltado para o passado, mas indo para o futuro com novos valores e possibilidades de unir o Brasil.

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