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O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB), recebeu nesta quarta-feira (22), a versão final do projeto MaisRN das mãos do presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern), Amaro Sales. Projeto de planejamento estratégico para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte, conduzido pela entidade com apoio da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico e com financiamento totalmente privado e executado pela Macroplan, liderado pelo consultor Cláudio Porto.
“O MaisRN oferece caminhos para o desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Norte. Para o empresariado é um bússola com oportunidades de negócios e projetos com viabilidade de implantação em terras potiguares”, destaca Ezequiel Ferreira de Souza que na companhia do deputado Jacó Jácome (PSD) entregou ao presidente da Fiern uma cópia do planejamento estratégico da Assembleia com 36 ações que vem sendo implementadas ao longo da atual gestão iniciada em fevereiro de 2015.
Para Amaro Sales a ação de gestão diferenciada da Assembleia Legislativa voltada para o planejamento se soma ao modelo MaisRN. “Empresários, governo do Estado, Assembleia, Poder Judiciário e Ministério Públicos precisam unir esforços para a busca do caminho do desenvolvimento do Rio Grande do Norte que é rico potencialmente e repleto de carências”, salienta Amaro Sales que esteve na Assembleia acompanhado do assessor especial da presidência Marcos Formiga, do assessor de comunicação, Albimar Furtado e do superintendente de relações institucionais, Helder Maranhão.
O MaisRN destaca passivos e ativos para o estado alcançar o desenvolvimento. Entre os fatores potenciais para desenvolver o Rio Grande do Norte figuram no estudo a localização geográfica, energia renovável, reservas minerais e centros de excelência. Como gargalos aponta a carência de infraestrutura e logística e insuficiência de qualificação.
O MaisRN vem sendo elaborado nos últimos 3 anos e relaciona quatro eixos estratégicos e destaca 25 mega oportunidades, num conjunto de 64, que foram filtradas num levantamento que chegou a cerca de 400 oportunidades. O estudo prevê investimentos privados e públicos da ordem de R$ 171 bilhões para os próximos vinte anos.
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