Redação/Portal de notícias e fotojornalismo Natal/eliasjornalista.com
Chuvas no começo de 2018 trazem novas perspectivas para o povo potiguar e renova a esperança em dias melhores para o povo nordestino que sinalizam com dias de fartura através do plantio de subsistência que garante alimentação não apenas para suas famílias como também um ganho adicional através da venda dos produtos vindo das lavouras espalhadas pelo sertão nordestino.
Vários açudes do estado conseguiram reunir volumes expressivos, se comparados aos últimos 7 anos, considerados muito difíceis para o Rio Grande do Norte. Segundo o Igarn, os reservatórios que ainda continuam secos são os de Pilões, localizado na cidade de mesmo nome; Trairí, em Tangará; Dourado, em Currais Novos; e Japi II, no município de São José do Campestre. O Gargalheiras, em Acari, permanece em volume morto, com 22.943 mil metros cúbicos, ou 0,05% da sua capacidade total, que é de 44.421 milhões de m³.
Média anual de chuva por região, do semiárido
* Central- 630.4 mm (74.9% da chuva ocorre no período de fevereiro a maio)
* Oeste- 778.4 mm (75.6% da chuva ocorre de fevereiro a maio)
* Agreste- 639.1 mm (83% da chuva ocorre no período de fevereiro a agosto)
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