Primeira Feira Itinerante de Economia Solidária será realizada amanhã.

Evento faz parte da programação da 21ª Semana Nacional de Museus da Fundação José Augusto

A SETHAS, por meio da Subcoordenadoria de Economia Solidária, realizará a 1ª Feira Itinerante de Economia Solidária dentro da programação da 21ª Semana Nacional de Museus: “Museus, Sustentabilidade e Bem-Estar”, da Fundação José Augusto, nesta terça-feira (16/05), das 9h às 16h, na Pinacoteca do Rio Grande do Norte.

Com estrutura de 20 barracas, a SETHAS viabiliza a participação de 20 coletivos de economia solidária nos segmentos artesanato, reciclagem (sabão ecológico, vassouras de garrafas PET, utensílios domésticos), produção e beneficiamento de alimentos regionais (mel, alimentos hortifruti, bolos, doces, salgados, castanha), confecção (produção em tecido) e plantas medicinais ou ornamentais.

A Feira Itinerante de Economia Solidária tem como objetivo ser um espaço de exposição e comercialização de produtos de empreendimentos coletivos e autogestionários de Natal e região metropolitana.

SEMANA

A 21ª Semana Nacional de Museus ocorre dias 16 e 20 de maio e, além da Feira Itinerante, a programação, tem Encontro com roda de conversa voltada pessoas surdas, promovida pelo projeto Narrativas do Silêncio, exposição “Práticas Poéticas” e “Entre Lugares”.

Programação

16/05 – 9h às 16h
Abertura Feira Itinerante de Economia Solidária com diversidade de segmentos como artesanato, confecções, alimentos beneficiários, plantas ornamentais e reciclagem.

Encontro

Roda de Conversa promovida pelo Projeto Narrativas do Silêncio, voltado para pessoas surdas com o objetivo de propiciar aos participantes mergulharem no universo da fotografia.

20/05 das 10h às 17h

Exposições

Práticas poéticas: corpo, espaço e cotidiano. Obra de discentes de artes visuais da UFRN, retrata em variadas expressões gráficas o viver em Natal e suas contradições. Curadora Jéssica Bittencour.
Entre-Lugares: Exposição da artista visual Jéssica Bittencour sobre questões socioespaciais de Natal, as memórias de relações (in)conscientes dos habitantes com a cidade e suas transformações.