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Projeto Reflorescer e mulheres agricultoras realizam visita de troca de saberes a viveiros de mudas.

Em uma iniciativa voltada para o fortalecimento feminino, da agroecologia e o intercâmbio de conhecimentos, a equipe do Projeto Reflorescer, juntamente com um grupo de mulheres agricultoras e viveiristas, realizou uma visita enriquecedora a três viveiros de mudas. A visita incluiu o viveiro do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), o K & F Fruticultura, de propriedade de Francisco das Chagas, ambos de Ipanguaçu (RN), e o de Dona Ana Maria da Silva, agricultora familiar e guardiã de sementes, em Assu (RN).

A atividade foi marcada pela troca de saberes e experiências, fundamentais para o aprimoramento das práticas de cultivo e manejo sustentável das plantas. No viveiro do IFRN, as participantes tiveram a oportunidade de conhecer as técnicas de propagação de mudas e os projetos de pesquisa em desenvolvimento sobre espécies nativas e frutíferas, bem como métodos de cultivo.

No viveiro de Chagas, a atenção se voltou para as práticas comerciais Os visitantes puderam observar de perto o manejo cuidadoso das mudas, como o enxerto, a importância da preservação das espécies locais e as técnicas artesanais que garantem a alta taxa de sobrevivência das plantas.

A ida ao viveiro de Dona Ana foi um momento especial de inspiração, destacando o papel das mulheres na agricultura e na gestão sustentável dos recursos naturais e a sabedoria acumulada ao longo de gerações. Dona Ana Maria, uma referência em agroecologia, compartilhou suas experiências e histórias de superação, mostrando como a dedicação e o amor pela terra podem transformar vidas e comunidades.

“Esta visita foi uma oportunidade de aprender e compartilhar. O conhecimento adquirido aqui vai fortalecer a nós e as nossas comunidades”, destacou uma das mulheres agricultoras participantes, Maria Janekelly.

Patrocinado pela 3R Petroleum e executado pela ANEA, o Projeto Reflorescer continua comprometido com a promoção da sustentabilidade e o empoderamento das comunidades locais. As visitas aos viveiros não só enriquecem o conhecimento das participantes, mas também reforçam os laços comunitários e a importância da colaboração para um futuro mais verde e sustentável.

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